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Campo Grande

há 7 anos

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Gerado em mãe morta, bebê Yago contrai bactéria, mas segue estável na Santa Casa

Bactéria foi controlada e o prematuro perdeu 50 gramas em cinco dias de vida

Os dois primeiros dias de vida do bebê Yago na Santa Casa de Campo Grande, deixou a família em pânico, já que o prematuro teria contraído uma bactéria da mãe, Renata Souza Sodré, 22 anos, que teve morte cerebral no dia 27 de fevereiro e foi mantida por aparelhos até o dia 31 de março.

De acordo com a assessoria da Santa Casa, o prematuro de seis meses teve choque séptico (termo médico usado para designar a falência circulatória aguda de causa infecciosa. Caracterizada de hipotensão arterial grave e refratária provocada por germes como bactérias, fungos e vírus, levando a septicemia e comprometimento do sistema circulatório através da dilatação venocapilar).

O estado de Yago era considerado grave, mas os médicos conseguiram controlar a bactéria contraída e o pequeno segue estável. O bebê,  nasceu com 34 cm e 1 quilo e 50 gramas. Após o parto, a criança foi encaminhada para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) Neonatal da Santa Casa.

A assessoria afirmou ao TopMídiaNews que Yago está pesando 1 quilo e a perda de algumas gramas é considerada normal pelos médicos após o nascimento. O parto do bebê estava agendado para o dia 4 de abril, mas como o corpo de Renata deixou de responder aos estímulos, o nascimento de Yago foi adiantado.

Os familiares se revezam para visitar Yago durante os horários de visita, que segundo a assessoria, é das 10 às 11 horas, das 16 às 17 horas e das 20 às 21 horas. 

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