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Campo Grande

28/10/2017 18:10

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Moradores do Cabreúva reclamam de comércio de drogas em pontos de ônibus

Os moradores afirmam que traficantes sentam em banquinhos e vendem drogas na 'cara dura'

O bairro Cabreúva gera preocupação entre os moradores, já que a tranquilidade das ruas facilita a comercialização de entorpecentes na região. Moradores novos e antigos possuem as mesmas reclamações: 'A maconha é vendida na nossa cara'. Moradores relatam que as vendas começam à luz do dia e seguem até a madrugada.

De acordo com Marina Terezinha de Oliveira, 64 anos, que reside na região há mais de 37 anos, traficantes utilizam os pontos de transporte coletivo para aguardar os ‘clientes’, intimidando assim, aqueles que trafegam pelo bairro. “Eles usam o ponto de ônibus para ficar vendendo maconha, tudo é feito na cara dos moradores. Eles fumam, vendem, andam com banquinho, ficam sentados ali vendendo droga e quem passa que abaixe a cabeça e pronto”.

Conforme a moradora, durante a noite, alguns postes não possuem lâmpadas, colaborando ainda mais com as vendas. “Tem poste que não tem luz, eles aproveitam para agir ainda mais. Quando fica escuro, aumenta mais ainda o número de pessoas mexendo com isso nas ruas. É muito moleque envolvido, fumando na rua, os pais nem devem saber que eles estão na rua fazendo esse tipo de coisa”.

Assim como Marina, José da Cruz, 47 anos, afirmou que já ‘bateu boca’ com traficantes por não respeitarem os moradores. “Eu já briguei com esses meninos que ficam pela rua mexendo com droga. Eles não respeitam a família das pessoas, não respeitam ninguém e fumam essas porcarias no meio da gente, nós que temos que suportar o cheiro disso e ficar olhando como se fosse bonito.  Eu falei para o menino se ele não poderia fumar isso em outro lugar, me chamou de velho careta e me mandou calar a boca”.

Clementina Ferreira Marques, 55 anos, disse que deixa de sair da residência por medo do que vai encontrar do portão para fora. “Eu fico na minha casa, que é melhor do que sair e correr risco. Prefiro não sair, às vezes, até para ir ao mercado eu não vou, espero meu filho chegar para sair comigo que é mais seguro”.

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