O Instituto Aldolfo Lutz atestou que uma macaca da espécie bugio, encontrada morta na região de Ilha Comprida, em Três Lagoas, não portava a febre amarela silvestre. A macaca foi achada morta em 23 de janeiro deste ano.
Por meio de material coletado pela equipe do Centro de Controle de Zoonozes de Três Lagoas e enviado ao Laboratório Central de Mato Grosso do Sul (Lacen/MS), em Campo Grande, o Instituto Adolfo Lutz fez as requeridas análises de amostras do fígado, rins e coração da macaca da espécie Bugio.
O CCZ em Três Lagoas já deduzia que a morte do animal não decorria de febre amarela.
Achado
Atendendo a pedidos dos moradores da região de Ilha Comprida, distante uns 15 quilômetros do Centro, uma equipe do CCZ, acompanhada da Polícia Militar Ambiental (PMA), em 23 de janeiro, recolheu uma macaca, debilitada e com variadas lesões pelo corpo e que veio a óbito em seguida.
"Naquela oportunidade, deduzíamos que a macaca poderia ter sido vítima de ataques e mordidas de outros animais. Mesmo assim, como é de praxe, adotamos os procedimentos corretos de coleta de amostras de sangue e outros órgãos para exames laboratoriais e os encaminhamos ao Lacen/MS", explicou o médico veterinário do CCZ.