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17/05/2018 11:48

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Reconstrução de rodovia que 'esfarelou' ficará pronta em agosto

‘Rodovia da pecuária’, obra entregue em 2013 precisa ser refeita

Entregue no fim de 2013, a rodovia MS-436, entre Camapuã e Figueirão, “esfarelou” e está sendo refeita desde o começo deste ano. A reconstrução, de acordo com a Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos (Agesul), será concluída em meados de agosto. E o governador Reinaldo Azambuja, que cumpriu agenda em Camapuã nessa quarta-feira (16.5), explicou que a nova obra foi construída para durar, pelo menos, 10 anos.

“Estamos recuperando inúmeras rodovias. A rodovia que liga Camapuã / Figueirão, a MS-436, foi entregue no fim de 2013. E vocês que passam por ali viram que a parte da serra deteriorou, destruiu tudo. É por isso que não dá para contratar uma obra sem fazer projeto executivo, para olhar a profundidade do lençol freático. É uma obra nova e hoje nós estamos gastando duas vezes o dinheiro porque quando fizeram o projeto não tiveram preocupação de fazer bem feito. Nós temos que ter respeito pelo dinheiro público”, afirmou.

Para que as obras tenham maior durabilidade, a atual gestão estadual está usando uma nova concepção de engenharia, que prima pela qualidade técnica, em especial de infraestrutura.

A rodovia MS-436 é importante para o transporte de gado da região. Quem passa por lá explica que a obra é necessária e urgente. Laerte Faria, 49 anos, trabalha há 10 anos como caminhoneiro e explicou que a melhoria é um anseio de produtores e trabalhadores rurais. “Eu sempre passo por aqui e há quase um ano que a condição está muito ruim. Acredito que agora vai ficar muito bom”, diz.

Joel de Oliveira, 29 anos, passa uma vez por mês pela MS-436 a trabalho. “Está perigoso. Aqui tem muito fluxo de caminhão e como não tem acostamento, quando a rodovia está ruim você fica sem opção e cai no buraco”.

O pecuarista Devanir de Oliveira Alcantra, 44 anos, já trocou três vezes o para-brisa da caminhonete. Vai precisar trocar de novo. É que com a rodovia desmanchando, pedaços do asfalto e pedra que ficam soltos na pista acabam “voando” em direção ao veículo. “Desisti de trocar o vidro. Olha só os buracos. Toda hora tem que deixar na oficina”, afirmou.  

Dilson Moraes, 40 anos, também é dono de uma propriedade rural em Camapuã. Ele destacou a necessidade de recuperar a rodovia. “Temos que fazer balanceamento e alinhamento direto nos veículos. Está precisando mesmo refazer essa rodovia”.

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