Hey hey hey amiguinhos (as),
Hoje eu venho com uma ótima dica para vocês. Não é um filme que passou no circuito "comum" dos cinemas, mas eu achei por aí na internet. Mas vocês podem encontrá-lo facilmente.
Vamo lá!
O filme Brain On Fire (Insana) de 2016, é produzido no Canadá/Irlanda, assinado por Charlize Theron na proodução e estrelado pela lindinha Chloë Grace Moretz. E detalhe especial: a história é real, baseada no livro de Susannah Cahalan, My Month of Madness (Meu Mês de Loucura).
A história acompanha a jornalista de 21 anos Susannah Cahalan, que recém começou a trabalhar em um grande jornal de circulação. Com uma carreira promissora pela frente, um dia, de uma hora pra outra, começa a mudar de comportamento. Sua rotina é claramente alterada, sofre com inexplicáveis alucinações, surtos psicóticos e ataques de paranóia. E essa mudança brusca gera preocupação, é claro, levando a menina, os familiares e os médicos, em uma busca implacável para descobrir o que a menina têm.
Para aumentar o drama, lembre-se: dias antes ela estava no limiar da vida adulta, vivendo bem sozinha, no começo do seu primeiro relacionamente amoroso e trabalhando num grande jornal de Nova Iorque e, do nada, começa a ser tachada de violenta e psicótica. O que raios aconteceu?
Essa premissa da dúvida é o que mais chama atenção na trama.
E mostra que não é só no Brasil que os casos mais complicados são os últimos a serem diagnosticados. Como a medicina é totalmente empírica, às vezes pregam peças nos médicos menos preparados. Um grande exemplo a comparar é o SUS, qualquer doença é "virose", ou alguma mesma doença genérica. No caso do filme, como a reação parece agressiva e multi-facetária, é sinônimo de esquizofrenia ou distúrbio psicológico.
Mas não necessariamente o é.
Eis então que surge um médico, teimoso que só ele, que decide investigar a fundo para tentar chegar a uma solução.
Brain on Fire é um filme muito bem produzido e dirigido, que mostra um drama bem crível, até porque a história é real.
Mas as atuações são brilhantes, principalmente a da Chloë, que consegue transmitir bem fisicamente e mentalmente as consequências da doença. A atuação é bem orgânica e eficiente, nos chocando a cada momento pela violência das crises e impacto das convulsões.
Tudo isso faz do filme, não só uma diversão, mas também uma aventura, que nos ensina a nunca desistir na primeira informação, quando o assunto é doença. Se alguém disser "já acabou", pra você deve soar "ainda nem começou".
5 pipocas!