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Cultura

há 6 anos

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Capivaras 'invadem' Campo Grande levando arte regional para a rua no aniversário da cidade

A escultura de cinco capivaras coloridas, feitas em colaboração entre artistas, se integram ao ambiente urbano da Capital

O aniversário de 118 anos de Campo Grande, comemorado em 26 de agosto, terá um presente especial da Águas Guariroba para a cidade: o projeto artístico Capivara Urbana. A escultura de cinco capivaras, projetadas pelo artista plástico Cleir Ávila, se integram ao ambiente urbano da Capital estampadas com as cores e conceitos artísticos de Ana Ruas, Isaac de Oliveira, Jonir Figueiredo, Guto Naveira e do próprio Cleir Ávila. O lançamento do projeto acontece na sexta-feira, dia 25 de agosto, às 17h no Sesc Morada dos Baís.

O projeto é uma adaptação regional de um dos maiores eventos de arte pública do mundo, a Cow Parade: esculturas de vacas que recebem intervenções de artistas de diferentes estilos e são expostas em locais abertos à visitação.

As Capivaras Urbanas poderão ser vistas pela população a partir do dia 26 de agosto em diversos pontos de Campo Grande: na Praça Ary Coelho, Orla Morena, na Feira Central, Sesc Morada dos Baís e altos da Avenida Afonso Pena.

“A proposta é dez! É viável, nos faz interagir com o público. Com a arte, estamos falando sobre água e natureza. É uma proposta que combina muito com o meu trabalho, que sempre foi de interagir com o público. Desde que comecei a pintar os painéis nos prédios, a minha proposta era essa: fazer um trabalho de interação”, comenta Cleir Ávila.

Esculpidas em fibra de vidro, as esculturas do projeto Capivara Urbana têm 90 centímetros de altura, 1,85 cm de comprimento e 60 centímetros de largura. “Não foi difícil de conseguir a fonte de informação para fazer a capivara. Fui ao Parque das Nações Indígenas e fiquei envolto por elas, um monte de capivaras. Fiquei lá de boa, tirando fotos, observando os detalhes que são essenciais serem captados na vivência, não só por fotografia. Essa fonte de informação com uma riqueza de natureza como a que temos, fica mais fácil”, afirma Cleir.

Para o artista, é importante ter em Campo Grande uma empresa que valoriza a arte regional. “Essa coisa de ir para a rua é muito legal. É educativo e cultural. Valoriza a produção artística e o público, que recebe isso com o maior prazer”, avalia.

As esculturas ficarão expostas até dezembro, quando serão leiloadas. O valor levantado será doado para instituições assistenciais da Capital.

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