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Cultura

Chá Acadêmico reúne 'imortais' e debate Literatura Fronteiriça no Centro Cultural

O encontro discorrerá sobre o relevante tema “O brilho da Literatura Fronteiriça”

26 julho 2017 - 12h12Por Centro Cultural José Octávio Guizzo

A Academia Sul-Mato-Grossense de Letras (ASL) realiza na quinta-feira (27.7), às 19h, no Centro Cultural José Octávio Guizzo uma nova edição do tradicional Chá Acadêmico. Ministrado pelo acadêmico Brigido Ibanhes, o encontro discorrerá sobre o relevante tema “O brilho da Literatura Fronteiriça”. O evento – que acontece na sala Rubens Correa – conta com apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS) e é aberto ao público.

Com mais de 30 anos de carreira como escritor, defensor dos direitos humanos e militante da cidadania, Brígido Ibanhes denuncia em suas obras as injustiças sociais e históricas, narrando a vivência dos oprimidos e das minorias, principalmente do povo Guarani, tão perseguido e humilhado nesta região.

Já foi agraciado com a comenda “Medalha do Mérito Excelência e Qualidade Brasil 2016”, concedida pela Associação Brasileira de Liderança, com o lema é “Incentivando os que se destacam perante a sociedade”. O sul-mato-grossense é nascido em Bela Vista, mas reside há várias décadas em Dourados.

Chá Acadêmico

Da programação anual da Academia, o Chá Acadêmico é destaque e o evento mais concorrido, pois criado no mês de fevereiro de 2005, tem proporcionado um benefício enorme no campo do conhecimento literário e aglutinando autoridades civis, militares e eclesiásticas, num conjunto formidável de palestras com a finalidade de incentivar a literatura de Mato Grosso do Sul.

Os encontros ocorrem sempre na última quinta-feira de cada mês e são realizados no Centro Cultural até que a Academia termine a construção de sua sede própria, que fica localizada na rua 14 de Julho, no bairro São Francisco.

Associação Sul-mato-grossense de Letras (ASL)

Nascida à sombra de uma árvore, fundada pelos escritores Ulisses Serra, Germano Barros de Souza e José Couto Vieira Pontes no dia 30 de outubro de 1971, surgiu com o nome de Academia de Letras e História de Campo Grande.

A instalação oficial se deu na noite de 13 de outubro de 1972, no Hotel Campo Grande.  Com 40 cadeiras vitalícias, aos moldes da Academia Brasileira de Letras (ABL), mantém ao longo da sua existência uma história marcante voltada para a defesa do vernáculo e o cultivo da arte literária, zelando e incentivando todas as derivações da cultura estadual e nacional.