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19/11/2018 10:40

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Com sorriso no rosto, comerciantes se dedicam a Rochedinho e desfrutam de qualidade de vida

A população se diz satisfeita com a tranquilidade oferecida na região

Quem passa pelo distrito de Rochedinho, localizado no prolongamento da MS-010, percebe o clima tranquilo que une paz e muitos sorrisos entre aqueles que se dedicam ao comércio do local. Basta chegar em um dos poucos estabelecimentos da região para ser recebido com um sorriso no rosto, no clima daqueles que vivem e usufruem da tranquilidade oferecida entre a população.

O movimento não é intenso, mas por ali não existe reclamação. Nova no local, mas esbanjando felicidade, a vendedora Elizete Diniz, 35 anos, deixou o trabalho na fazenda para se dedicar a uma loja de roupas e pretende criar ‘raiz’ em Rochedinho. “Estou aqui há um mês, mas fui muito bem recebida aqui pelos vizinhos. As pessoas que vivem aqui são diferentes, são acolhedoras. Eu trabalhava em uma fazenda, era cozinheira e meu marido também trabalhava lá. Agora ele é auxiliar de pedreiro e também trabalha duas vezes por semana na escola”.

Elizete destaca que possui três filhos e um deles mora no Rio Grande do Sul, mas também está de malas prontas para encarar uma vida nova no paraíso encontrado pela mãe. “Meu filho vai vir embora. Ele já é um rapaz e também vem morar aqui. Daqui eu não quero mais sair não, aqui é bom de fazer amizade, é um lugar muito tranquilo. Não troco essa paz que encontrei aqui por nada”.

Em busca de tranquilidade para o pai, as irmãs Eloize Serpa, 30 anos e Evellyn Serpa, 36 anos, resolveram inovar e criaram uma loja para comercializar açaí. “O meu pai é criado aqui nessa região e estava morando em Campo Grande. Ele teve um problema de saúde e o médico falou que seria bom ele ficar em um local de paz. Foi quando ficou decidido que ele voltaria a viver aqui. Daí a família resolveu tocar algo e montamos a loja aqui. Eu moro em Campo Grande, mas venho sempre para ajudar minha família aqui”, diz Evellyn.

De acordo com Eloize, muitos turistas aproveitam o comércio do distrito para fazer aquela famosa paradinha. “Na semana o comércio é mais parado, vendemos bem no final de semana, feriado, quando as pessoas aproveitam os rios e as cachoeiras, daí param aqui. Ás vezes pegam para levar, às vezes sentam e já comem”.

A frente de uma lanchonete, Adriana Alves, 20 anos, destaca que o movimento é pequeno, mas dá para levar uma vida tranquila. “Aqui é muito tranquilo, todo mundo que mora aqui é apaixonado por tranquilidade, o movimento é pequeno, mas dá para levar uma vida de qualidade, uma vida tranquila”.

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