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04/02/2019 10:46

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Enquete: maioria dos leitores já enfrentou problemas com pombos

Superpopulação de animais se torna questão de saúde pública e motiva criação de lei com penalidades pesadas para quem alimentar pombos

A enquete da semana do TopMídiaNews quer saber: você já enfrentou problema com pombos em sua casa ou trabalho?

De acordo com a votação, 75% dos participantes já tiveram de encarar alguma situação envolvendo o animal da espécie Columba livia, a mais comum em centros urbanos.

Por outro lado somente 25% dos leitores nunca enfrentaram qualquer tipo de problema desta natureza. A enquete ficou uma semana no ar e representa a opinião dos leitores.

Saúde pública

Na natureza os pombos são presas de aves de rapina, como falcões e gaviões, entretanto a ausência de predadores naturais nas grandes cidades aliada à grande capacidade de reprodução e oferta de alimento criam condições favoráveis para que ocorra uma superpopulação que carrega consigo parasitas que transmitem quase 60 tipos de doenças que podem causar, entre outras coisas, febre tifoide, diarreia, cegueira e até mesmo a morte.

Dura lex, sed lex; a lei é dura, mas é a lei

Recentemente Campo Grande aprovou uma medida polêmica na esperança de conter a população destes animais, a Lei Complementar 345 equipara os pombos a pragas como baratas, moscas ou ratos e impõe uma pesada multa de até R$ 15 mil para quem alimentá-los em algum espaço público do município.

'Se deixar toma conta'

Em setembro do ano passado, o TopMídiaNews recebeu uma denúncia de que pombos ocupavam o telhado da UBSF (Unidade Básica de Saúde da Família ) da Vila Fernanda. “É uma vergonha, uma unidade de saúde com transmissores de doenças”, destacou o denunciante.

Questionada sobre o assunto, a assessoria de imprensa da Prefeitura de Campo Grande informou que "a presença de pombos nestes locais é recorrente por conta da oferta de alimento e abrigo" e destacou ainda que, em 2017, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) "iniciou um plano de contenção para evitar a proliferação destes animais com o desalojamento e instalação de grades de proteção".

Denunciante diz em vídeo que a presença dos animais no local é uma vergonha

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