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25/08/2016 20:00

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FCO é oportunidade para produtores que querem aderir ao Programa Terra Boa

lém da linha no FCO, o Terra Boa também se integra ao Estado Carbono Neutro, programa da Semade

Em palestra no I Seminário do Programa Terra Boa, o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Verruck, destacou a oportunidade que os produtores rurais têm com as linhas de financiamento do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FCO) para aderir ao Programa Terra Boa e realizar a recuperação de pastagens degradadas em suas propriedades. O Seminário foi realizado na manhã desta quinta-feira (25) no Centro de Convenções Rubens Gil de Camilo e contou com a presença do secretário Fernando Lamas, do presidente da Famasul, Maurício Saito, do superintendente do Banco do Brasil, Evaldo Emiliano de Souza, do chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Cleber OIiveira Soares e do presidente do CREA-MS, Dirson Fleitag.

De acordo com o secretário Jaime Verruck, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico (Semade) é parceira da Secretaria de Produção e Agricultura Familiar (Sepaf) no Programa Terra Boa por meio do FCO de do Programa Estado Carbono Neutro. “O governo do Estado, por meio da Semade, fez interlocução junto ao Conselho Deliberativo (Condel) do FCO para que as demandas de financiamento de recuperação de pastagens fossem incluídas nas linhas prioritárias do fundo. Também conseguimos condições mais competitivas para as solicitações que envolvem projetos de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta”, destacou.

Até o momento, segundo o titular da Semade, o Conselho de Investimentos Financiáveis pelo FCO (CEIF-FCO) já aprovou cerca de R$ 70 milhões para projetos de recuperação de pastagens. “e temos recurso suficiente e condições bastante favoráveis para aqueles produtores que desejarem aderir ao Programa Terra Boa. Pelo FCO é possível financiar maquinário, irrigação, calcário, que é uma grande oportunidade, junto com o próprio incentivo fiscal que o programa oferece”, lembra o secretário.

Além da linha no FCO, o Terra Boa também se integra ao Estado Carbono Neutro, programa da Semade por meio do qual Mato Grosso do Sul estipula a recuperação de 2 milhões de hectares de pastagens degradadas como uma contribuição estadual para as metas brasileiras nos compromissos assumidos na COP 21. “Todas essas ações se integram ainda ao Cadastro Ambiental Rural (CAR). Sem a adesão ao CAR, o produtor não poderá aderir ao Terra Boa e é importante salientar que o Cadastro é um instrumento fundamental para a identificação de passivos ambientais. Quem não fizer as adequações necessárias, poderá ser autuado ambientalmente, pois a questão  da degradação de solo é uma penalidade ambiental”, finalizou Jaime Verruck.

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