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Geral

21/11/2017 09:10

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Patricia Pillar processa internauta, vence ação e faz ‘ameaça’

Maldade? Aparentemente não. Patricia Pillar parece que quis mesmo dar uma lição de moral e de civilidade para quem não sabe muito bem como usar as redes sociais.

A loira processou, ganhou e mostrou o pedido de desculpas de um de seus haters, que a ofendeu nas redes meses atrás. A Justiça o obrigou a isso, aliás.

No desabafo, a atriz global registrou: “O texto da foto acima é um pedido de desculpas de um internauta processado por mim por ofensa! É uma pena ter que recorrer à Justiça e a processos para que as pessoas entendam a diferença entre discordar e agredir e/ou ofender. Outros internautas estão sendo igualmente processados”.

E fez um alerta, que pôde ser entendido como ‘ameaça’, caso voltem a tratá-la com desrespeito nas redes: “Continuarei dividindo minhas indignações, meus questionamentos e opiniões. Acredito na liberdade de expressão, no respeito mútuo, na possibilidade de reflexão e no diálogo, sempre dentro dos limites da civilidade”, disse a eterna intérprete da vilã Flora, de A Favorita.

Pillar compartilhou o print do pedido de desculpas nada espontâneo de seu agressor.

MAIS POLÊMICA:

O autor de novelas Aguinaldo Silva acaba de vencer o processo que movia contra o programa Pânico e alguns de seus integrantes. De acordo com informações do portal UOL, Aguinaldo receberá cerca de R$ 100 mil de indenização por conta de uma paródia.

Aliás, a justiça não entendeu o ‘Aguinaldo Senta’ como uma paródia. O relator afirma que o termo era usado para achincalhar publicamente. “Configurado, portanto, o abuso no exercício da liberdade de imprensa, ultrapassando a razoabilidade e proporcionalidade em sua conduta, indubitavelmente ofensiva à imagem e à honra do autor, restando desrespeitados os direitos de personalidade do autor, a ensejar reparação por danos morais não só pela emissora de televisão, mas também pelo ator humorista e apresentador do programa, no caso, o primeiro réu”, garantiu o desembargador.

Os humorista Wellington Muniz, o Ceará, o ex-diretor Alan Rapp e o produtor Marcelo Picon, o Bolinha, foram os condenados por danos morais pelo quadro. A responsável pela decisão é a 17ª câmera cível.

 

 

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