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Procon divulga 'lista suja' com mais de 400 sites para o consumidor evitar na Black Friday

Lojas virtuais receberam reclamações de consumidores, foram notificadas, não responderam ou não foram encontradas

08 novembro 2018 - 14h01Por Da redação / Jornal do Commercio

Às vésperas da tão esperada Black Friday, que ocorre no próximo dia 23 de novembro, o consumidor deve ficar mais ligado aos sites em que pretende realizar suas compras online. Isso porque, neste ano, segundo o Procon de São Paulo, 419 empresas estão na chamada 'lista suja' divulgada pela Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor.

Os sites divulgados pelo Procon devem ser evitados porque receberam reclamações de consumidores registradas no órgão fiscalizador, foram notificados, não responderam ou não foram encontrados. Dos 419 registros de Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) ou de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) fiscalizados, 252 empresas estão com o endereço eletrônico fora do ar e 167 têm sites ativos.

Reclamações durante a Black Friday

Em 2017, durante a última edição da Black Friday, de acordo com o Procon-SP, 2.091 queixas foram feitas por consumidores no período de ofertas. Entre as principais reclamações estão a "maquiagem de desconto", quando se aumenta o preço antes da data para, em seguida, aplicar um desconto que, na verdade, iguala o desembolso do consumidor com o valor anterior. Segundo informações do Estadão, também foram identificados casos em que o produto ou o serviço oferecido não estava disponível no estoque da loja virtual.

Clique aqui e confira os 419 cadastros da 'lista suja' do Procon-SP