Quando um partido é digamos, menor, e alguém é eleito e assume o mandato, geralmente se torna o expoente partidário por ser “bom de voto”. Certo? Errado. No antigo PTN, agora Podemos, por exemplo, a vereadora enfermeira Cida e os suplentes Silvio Mori e Celsinho Paulo não são muito lembrados.
Agora, a abertura dada a já conhecido “político” tem deixado partidários irritadíssimos. Com fama de que pula conforme a conveniência pessoal, o nome de Juliano Gogosz não foi muito bem recebido por alguns membros da sigla que, apesar da mudança de nome, continuou com Claudio Sertão na direção estadual.
Juliano assumiu a executiva municipal do partido e a reclamação é que os políticos que receberam votos, sequer teriam sido chamados para participar efetivamente da sigla.
Gogosz ficou conhecido quando participava da presidência da Juventude do PMDB municipal, a JPMDB. Em fevereiro de 2012, ele acabou sendo expulso do grupo após ameaçar trocar o partido pelo PT, com a promessa de arrastar mais de 1 mil jovens para apoiar a candidatura do deputado federal Vander Loubet (PT) para a prefeitura de Campo Grande. Entre idas e vindas, o rapaz acabou se aproximando do PP e começou a trabalhar no Executivo durante a administração de Alcides Bernal (PP).