Um guarda municipal com dinheiro para pagar um dos advogados mais caros de Campo Grande, se não o mais caro. Nomes que aparecem e desaparecem de processo judicial. Testemunhas não chamadas. Réus tirados de última hora do banco do julgamento.
Esses são apenas alguns dos mistérios que cercam o julgamento de José Moreira Freire, acusado de assassinar a tiros o delegado aposentado Paulo Magalhães.
Freire, com verba registrada que não chegava a 2 mil reais por mês, contratou para defesa Renê Siufi, advogado de nomes simples como de André Puccinelli. De onde vem o dinheiro, ninguém justifica.
O sumiço de nomes importantes e famosos do inquérito policial para o julgamento então, nem se fala...
No fim, julgamento só pra inglês ver.