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Polícia

21/06/2018 11:14

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Defesa de assassino de musicista alega ter provas que crime não foi latrocínio

Primeira audiência do caso acontece no dia dois do mês que vem

Após quase um ano de um crime que chocou toda a sociedade, acontece no dia dois de julho a primeira audiência sobre o assassinato da musicista Mayara Amaral. A defesa do réu Luis Alberto Bastos Barbosa, alega que terá provas para comprovar que objetos encontrados na casa da do criminoso foram deixados por ela e não roubados por ele.

O advogado do acusado, Conrado Passos, diz que o seu cliente continua preso e no dia da audiência serão ouvidas  testemunhas. "Ele está ansioso e preparado. Vamos continuar alegando que ele não teve a intenção de roubar e assim responder pelo crime de homicídio simples.

Diferenças

Mesmo Luis sendo flagrado com vários objetos da vítima. No dia 15 de maio deste ano o Tribunal de Justiça decidiu que o réu deveria responder pelo crime de homicídio simples e não latrocínio, como estava previsto no começo das investigações.

No dia da decisão, a equipe do TopMídiaNews também conversou com o advogado do réu que estava 'aliviada' com a decisão, já que existe uma grande diferença em relação ao tempo de pena entre os dois crimes.

Se Luis realmente responder pelo crime de homicídio simples, a pena é de 12 a 30 anos, diferente em relação ao crime de latrocínio (roubo seguido de morte) que varia de 20 a 30 anos de reclusão.

Quando interrogado sobre os pertences da vítima, Conrado afirma que o veículo de Mayara foi usado apenas para a fuga e que os objetos da vítima foram encontrados pelo fato da musicista supostamente dormir com frequência na casa do réu.

Crime

A musicista Mayara Amaral foi morta a marteladas e teve seu corpo queimado no dia 25 de julho do ano passado, em um motel de Campo Grande. O assassino, a vítima e fugiu com o veículo da jovem.

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