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Polícia

há 5 anos

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Operação contra desmanche de caminhonetes prende cinco em MS e dois em SP

60 agentes da Polícia Civil participaram da ação

Operação Shirak da Polícia Civil paulista resultou na prisão de sete pessoas suspeitas, sendo cinco de Mato Grosso do Sul e duas de Primavera, distrito de Rosana, nessa sexta-feira (18). A ação tenta combater furtos e desmanche de caminhonetes.

Das prisões, três foram em Nova Andradina, uma em Ivinhema, uma em Dourados e duas em Primavera.Entre os presos está uma mulher.
O delegado Ramon Euclides Guarnieri, da Polícia Civil de Rosana, disse que todos os presos temporários foram encaminhados para a cadeia de Presidente Venceslau (SP), onde permanecerão à disposição da Justiça. Segundo Ramon, a operação foi realizada com sucesso graças ao apoio da

Polícia Civil de Mato Grosso do Sul e que, ao todo, 60 agentes estiveram envolvidos nos trabalhos que tiveram início desde as primeiras horas do dia.

Além das pessoas presas, os policiais realizaram a apreensão de diversas peças de caminhonetes, 01 motor de caminhonete com a numeração raspada, 01 caminhão guincho usado para transportar as caminhonetes furtadas, 04 veículos e diversos apetrechos utilizados para o desmanche dos veículos e retirada das peças.

Peças de veículos foram apreendidas durante a operação. (Foto: Divulgação PCSP)

O delegado explicou que o guincho, o motor e as ferramentas apreendidas foram encaminhadas para Rosana, enquanto os veículos permanecerão recolhidos em Nova Andradina.

A organização desarticulada na ação teria atuação nos estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo e seria especializada em furtos de caminhonetes. Conforme apurado pelo Nova News, desde 2017, a Polícia Civil rastreou o envolvimento do grupo em furtos nas cidades de Euclides da Cunha Paulista, Sandovalina e Teodoro Sampaio, no Estado de São Paulo, e também no estado do Paraná. Depois de furtadas as caminhonetes, os integrantes da quadrilha desmanchavam os veículos para a revenda das peças, mediante a adulteração dos sinais identificadores.

O delegado revelou que, pelas investigações, um morador de Nova Andradina seria o coordenador da associação criminosa. Ele seria responsável por receber fotos das caminhonetes que seriam furtadas e escolhia os veículos que mais lhe agradassem. Este morador então daria autorização para que o furto fosse cometido.

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