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Polícia

02/10/2017 15:37

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Polícia investiga se cano de arma encontrado com menor tem relação com homicídio na Capital

Comandado por detento da Máxima, adolescente de 17 anos iria entregar droga no Acre

Após identificar esquema de tráfico que envolvia detento da Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande, sua esposa e cunhado, além de um adolescente de 17 anos, a polícia pode ter encontrado pistas que solucionem outro caso ocorrido na Capital. Isso porque, na casa do menor, foi encontrado um cano de calibre .38, que pode ter sido utilizado em um homicídio, não especificado.

A informação foi dada pelo delegado Cleverson Alves dos Santos, da Denar (Delegacia Especializada de Repressão ao Narcotráfico), que identificou o planejamento do traficante Bruno Linhares Maciel da Silva, 24 anos, preso na Máxima desde 2011. Por via anônima, os policiais chegaram ao menor, que estaria sido corrompido por Bruno a levar maconha até o Acre.

Na casa do adolescente, na Rua Indianápolis, Jardim Noroeste, havia mais 1,5 kg de maconha, folhas da planta, arma de calibre .40, de uso restrito, e o cano da arma .38, que foi encaminhado para perícia. Ele iria de ônibus até a Capital, Rio Branco, e receberia R$ 2,5 mil pelo crime.

"A suspeita é de que a arma tenha sido desmontada justamente para despistarem qualquer indício de relação com o homicídio. Contudo, ainda precisam ser feitos testes de balícia para comprovar se foi, de fato, utilizada neste crime, que não temos muitas informações sobre", comentou o delegado.

O crime seria concluído com auxílio da esposa do detento, Ester Milena de Jesus Prado, 21, e seu irmão, Rodrigo de Jesus Prado. A Denar encontrou, com o apoio do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate), 20 kg de maconha em uma mala e prendeu Ester em flagrante na casa dela e do irmão, no bairro Coophavila 2. Contudo, Rodrigo conseguiu fugir em uma motocicleta e ainda não foi encontrado.

Como não tinha passagens policiais e não apresentou ameaça, o adolescente foi ouvido e liberado. Bruno foi indiciado por associação ao tráfico de drogas, associação de menor e por tráfico de drogas, assim como sua esposa Ester. 

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