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Política

14/01/2017 13:15

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No retorno, Assembleia define futuro de deputados flagrados em suposto esquema

Felipe Orro e Paulo Corrêa foram grampeados em ligação falando de possível fraude na folha de presença dos servidores

As sessões da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul iniciam, em 2 de fevereiro, com dois novos deputados e projetos polêmicos do Governo que podem impactar a vida dos servidores. A Mesa Diretora também terá que decidir se abre comissão disciplinar de quebra de decoro contra os deputados estaduais Paulo Corrêa (PR) e Felipe Orro (PSDB). Os dois foram flagrados em conversa telefônica sobre suposta fraude na folha de presença dos servidores comissionados dos gabinetes.

No final do ano passado, o corregedor-geral da Casa de Leis, deputado Maurício Picarelli (PSDB) entregou relatório sobre a investigação interna realizada sobre a quebra de decoro parlamentar. Picarelli colheu depoimentos dos envolvidos incluindo Orro, Corrêa e do pastor Jairo Fernandes, que gravou a conversa telefônica.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul terá que decidir se arquiva o caso ou se abre uma comissão disciplinar de quebra de decoro contra os parlamentares. As punições podem ir desde advertência verbal até a cassação dos mandatos.

O governo de Mato Grosso do Sul deve enviar, no primeiro semestre desse ano, projeto de lei em que altera a contribuição previdenciária dos servidores estaduais de 11% para 14%, como parte do pacote de ajustes visando o equilíbrio fiscal do Estado.

Outro desafio será o reajuste anual dos servidores, que tem maio como data base. O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) declarou, diversas vezes, que não dará reajuste salarial aos servidores devido a crise econômica. A Assembleia terá que atuar na conciliação entre os sindicatos e o governo para resolver esse impasse. 

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