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Política

09/03/2018 11:32

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Déjà vu: clãs de Amorim e Giroto acabam novamente presos, mas só dentro de casa

Mulheres, filhas e secretária de empreiteiros e ex-deputados estão em prisão domiciliar

Nota emitida pela Polícia Federal, em Campo Grande, completa o número de detidas em regime domiciliar por suposto envolvimento na quadrilha que fraudava concorrências por obras e superfaturava seus contratos com o governo estadual, no período da gestão de André Puccinelli, do MDB. Marido, pai ou sócio das implicadas no caso ficarão detidos no Centro de Triagem, na Capital.

O TopMídiaNews já havia publicado que as detidas em regime domiciliar eram: Ana Paula Amorim Dolzan, filha do empreiteiro João Amorim; Rachel Rosana de Jesus Portela Giroto, mulher do ex-deputado Edson Giroto, e Elza Cristina Araújo dos Santos, sócia do empreiteiro.

O comunicado emitido pela assessoria de imprensa diz que a médica Mariane Mariano de Oliveira, filha do ex-deputado estadual Beto Mariano, é quarta a ficar com regime domiciliar.

“Os mandados de prisão domiciliar foram cumpridos por meio de oficiais de Justiça nas próprias residências das presas. As quatro ficarão recolhidas durante o dia e a noite em suas casas, delas somente podendo se ausentar com autorização do Juízo".

"A Polícia Federal ficará responsável pela fiscalização das prisões domiciliares, podendo adentrar nas residências a qualquer momento para verificar o fiel cumprimento da medida restritiva. Caso haja alguma violação no cumprimento da Ordem Judicial, a Polícia Federal comunicará imediatamente ao Juízo para a adoção das medidas cabíveis”, diz a nota da PF.

Ainda de acordo com o comunicado da assessoria de imprensa da PF, o empreiteiro Amorim, o ex-deputado estadual Wilson Roberto Mariano de Oliveira dos Santos, o Beto Mariano, o ex-deputado Edson Giroto e o engenheiro Flávio Henrique Garcia Schrocchio, que trabalhava da construtora de João Amorim, a Proteco Engenharia, se apresentaram espontaneamente na manhã desta sexta-feira (9).

Todos são réus, diz a PF, em ações penais relativas a Lama Asfáltica, operação deflagrada em julho de 2015, a que investiga esquema de superfaturamento de obras, fraudes em licitações, pagamento de propina e corrupção de servidores públicos.

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