A edicão do Grito dos Excluídos, que começa após o desfile de 7 de Setembro, vai mirar críticas aos parlamentares de Mato Grosso do Sul que apoiaram as reformas trabalhista e previdenciária no Congresso. A concentração começa às 8 horas, na Rua Marechal Rondon, entre a 14 de Julho e a Calógeras.
Conforme a organização, a proposta do ato não só ''questiona padrões de independência do povo brasileiro, mas ajuda na reflexão para um Brasil que se quer cada vez melhor e mais justo para todos os cidadãos e cidadãs''.
Os participantes do grito vão questionar a reforma da previdência e pedem revogação da reforma trabalhista. O movimento faz críticas contundentes às medidas do governo Michel Temer (PMDB), entre elas o congelamento por 20 anos de recursos para a saúde, educação e segurança pública. Outra crítica é o que eles consideram como entrega de bacias petrolíferas brasileiras a empresas estrangeiras.
Na divulgação do evento, o panfleto que critica os parlamentares, traz as fotos de Tereza Cristina (PSB), Elizeu Dionízio (PSDB), Carlos Marun (PMDB), Geraldo Resende (PSDB), Mandetta (DEM), Moka (PMDB), Simone Tebet (PMDB) e Pedro Chaves (PSC). Zeca do PT, Vander Loubet (PT) e Dagoberto Nogueira (PDT) foram poupados.
Ainda de acordo com a divulgação do protesto, haverá atos em Dourados, Corumbá e Rio Brilhante.