Os três senadores de Mato Grosso do Sul usaram R$ 830 mil de verbas indenizatórias e outros gastos referente ao exercício parlamentar em 2016. O senador Waldemir Moka (PMDB) foi o que apresentou mais despesas, entretanto, proporcionalmente, o Senador Pedro Chaves foi o que mais gastou, tendo em vista que assumiu em maio do ano passado. A senadora Simone Tebet (PMDB) ficou em terceira nos gastos.
O senador Waldemir Moka utilizou R$ 299 mil da verba, sendo R$ 91 mil com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais, R$ 66 mil com aluguel de escritório político, R$ 17 mil com aquisição de material de consumo, R$ 55 mil com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, R$ 15 mil com contratação de serviços de apoio ao parlamentar e R$ 19 mil com divulgação da atividade parlamentar.
Assumindo o mandato em maio, após a cassação do ex-senador Delcídio do Amaral, Pedro Chaves gastou R$ 274 mil, sendo R$ 41 mil com aluguel de escritório político, R$ 28 mil com aquisição de material de consumo, R$ 27 mil com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, R$ 72 mil com contratação de serviços de apoio ao parlamentar, R$ 24 mil com divulgação da atividade parlamentar, 46 mil com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais, e R$ 4 mil com serviços de segurança privada.
A senadora Simone Tebet recebeu R$ 257 mil, sendo R$ 67 mil para aluguel de imóveis para escritório político, R$ 3 mil para aquisição de material de consumo, R$ 16 mil com locomoção, hospedagem, alimentação e combustíveis, R$ 6 mil com contratação de serviços de apoio ao parlamentar, R$ 39 mil com divulgação da atividade parlamentar e R$ 67 mil com passagens aéreas, aquáticas e terrestres nacionais.
O senador Delcídio do Amaral apresentou gastos de R$ 662, sendo R$ 301 com combustível e R$ R$ 360 com outros materiais.
