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10/02/2018 07:00

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Na crista da onda, Marun agora é cotado como candidato a presidente da República

Com tucanos em cima do muro, pulverização seria estratégia para o pleito

Se tem algo que ninguém discute é que Carlos Marun (MDB), deputado licenciado e ministro da Secretaria de Governo, é um dos principais nomes da política nacional atualmente. Defensor ferrenho da Reforma da Previdência e considerado o “cão de guarda” do presidente Michel Temer, ele agora está sendo alçado a voos mais altos.

Deputados que rodeiam o gaúcho/sul-mato-grossense estariam aventando em  Brasília que algum outro partido poderia abrir as portas para receber Marun e lançá-lo como candidato a presidente nas eleições deste ano.

Seria uma tentativa de barrar a hegemonia buscada pelo tucano Geraldo Alckmin e isso se daria pulverizando as candidaturas. Inicialmente foram lançados como pré-candidatos os nomes de Rodrigo Maia (DEM), Moreira Franco (MDB) e até mesmo Antonio Carlos Nantes, da Sudeco e também oriundo da política sul-mato-grossense.  

A estratégia seria fazer os tucanos descerem do muro “já que eles querem só o melhor para eles”, como criticou uma liderança política local ao ser questionado se o nome de Marun estaria mesmo no rol dos presidenciáveis.

“E por que não? Ele tem condições de ser votado e teria apoio”, defendeu.

Loucuras de Marun?

Apesar de o assunto frequente ser a reforma da previdência e o esforço do ministro em conseguir votos suficientes para aprová-la, ele mesmo já teria dito em entrelinhas que, caso fracasse, vai “fazer a louca” e pode até aceitar o desafio.

E o espaço para falar o que pensa, seria o grande lance em uma pré-candidatura que está crescendo os olhos de quem aposta no jeitão “maluco” de Carlos Marun, que apesar de impopular nas redes sociais, desfruta de grande popularidade entre os colegas de Congresso.

Com direito a rimas e aplausos efusivos, o movimento está crescendo mais entre os parlamentares do Nordeste. E as lideranças partidárias do Estado também concordam com uma pulverização dos candidatos à Presidência.

Marun é conhecido por sua ligação partidária fortíssima com o MDB de André Puccinelli, seu padrinho político, mas alguém duvidaria que ele aceitaria sair candidato?

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