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Política

Para maioria dos leitores, prisões de Amorim e Giroto não influenciam eleições em MS

Presos por 11 dias, empresário e ex-deputado devem ser soltos ainda nesta segunda-feira (19)

19 março 2018 - 16h28Por Amanda Amaral

A enquete desta semana aos leitores do TopMídiaNews quis saber o quanto as prisões  de João Amorim e de Edson Giroto poderiam afetar no andamento e resultado das eleições em 2018. Para a maioria, 58% dos participantes, isso não deve influenciar a corrida dos candidatos em Mato Grosso do Sul. Para o restante, 42%, haverá sim alguma diferença.

Ambos estão detidos em regime fechado há 11 dias, em Campo Grande. Contudo, conforme decisão do TRF-3 (Tribunal Regional da 3ª Região), o empresário e o ex-deputado federal que também foi secretário estadual de obras devem ser soltos ainda hoje (19).

A decisão estende-se à mulher de Giroto, Raquel Giroto (mulher de Edson Giroto), e ainda a Elza Cristina Araújo (sócia de Amorim). Elas cumpriam prisão domiciliar.

Os envolvidos já tinham sido presos em maio de 2016 por força de mandado judicial expedido pela Justiça Federal. Investigações da Polícia Federal, durante a operação Lama Asfáltica revelou um esquema de desvio de dinheiro por meio de obras tocadas pelo governo do Estado, período administrado pelo então governador André Puccinelli.

O ex-governador, do agora partido MDB, está entre os nomes fortes departicipantes da corrida ao comando do governo estadual, assim como o atual governador Reinaldo Azambuja (PMDB), e o ex-juiz federal Odilon de Oliveira (PDT).

Giroto, Amorim e Flávio, presos no Centro de Triagem, tinham sido soltos por força de liminar do TRF. Contudo, dia 9 passado, o TRF derrubou a liminar. Agora, os liberou da detenção.