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Política

26/05/2018 20:00

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PDT-Mulher tem de artesã à delegada por vaga na Assembleia Legislativa

Partido divulgou nomes das candidatas na manhã deste sábado (26), em Campo Grande

A ala PDT-Mulher de Mato Grosso do Sul divulgou, neste sábado, em Campo Grande, nomes de sete concorrentes a mandatos de deputadas estaduais na Assembleia Legislativa (5) e Câmara dos Deputados (2), disputas que ocorrem em outubro. 

Entre as candidatas destacam-se uma professora, uma sargento da Polícia Militar, uma artesã e uma delegada da Polícia Civil. O PDT anunciou ainda que a corrida por cadeira no parlamento estadual terá chapa pura, isto é, o partido concorre sozinho, sem coligações.

Na disputa para o mandato de deputada estadual foram anunciados os nomes das pré-candidatas Madalena Pereira, professora; Sidnéia Tobias, delegada da Polícia Civil; Bethânia, que é sargento da Polícia Militar; Ritva Garcia Vieira, ex-diretora-presidente da Agereg (Agência de Regulação de Serviços Públicos Delegados), órgão da prefeitura de Campo Grande e Maria Diva da Silva, da assistência social. 

Já as candidatas à Câmara dos Deputados, em Brasília, o partido escolheu Maria Thereza, cabelereira e artesã e Cleo Gomes, que preside o sindicato dos Trabalhadores em Educação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul e Institutos Federais de Ensino de MS, o Sista-MS.

Sidnéia Tobias, delegada há 28 anos, disse que “falta  representatividade na Assembleia Legislativa, pois as mulheres não compõem 30% dos 24 mandatos”.

“Concorro com a missão de fortalecer e abrir busca de oportunidade para outras mulheres pleitearem o cargo”, disse a pré-candidata.
Bethânia, a sargento Bethânia, há 15 anos corporação militar disse que a ideia, se eleita, é fortalecer os conselhos comunitários para contribuir com a segurança pública. “Vou brigar por política de renovação e inclusão social”.

Ritva Vieira, ex-secretária municipal no período administrado pelo ex-prefeito Alcides Bernal, do PP, disse ter participado da primeira gestão, em Campo Grande, a instalar projeto de redução na tarifa do transporte urbano. 

Isso ocorreu em 2013, ano que os donos de ônibus pediam reajuste no valor da passagem e a prefeitura derrubou o preço cobrado à época.

Ao ser anunciada como candidata a deputada estadual, Ritva criticou o modo como tem sido administrado a Agereg, agência que ela já chefiou. “Qualquer contratinho lá custa milhões”, disse ela, sem detalhar a crítica.

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