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Política

19/07/2017 16:00

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Prefeitura esclarece que professores já são prioridade em vacinação e critica baixa adesão

Imunização contra a gripe H1N1 também foi motivo de ordem judicial

A Prefeitura de Campo Grande esclareceu que, antes mesmo de decisão judicial que obriga o poder público a vacinar profissionais da educação contra a gripe H1N1, este grupo já era considerado prioritário pelo Ministério da Saúde. No entanto, pouco mais de 50% compareceu para ser imunizado na campanha deste ano.

Conforme a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), a inclusão no grupo de 'elegível e  prioritário' pelo Governo Federal veio atender antiga reivindicação da categoria, entretanto dos 11 mil profissionais esperados para vacinação, somente 6.609 compareceram, o que é 'preocupante', segundo o órgão municipal.    

A Sesau também informa que 2017 foi o primeiro ano que profissionais da educação foram inclusos no grupo prioritário de imunização e que por isso o Ministério da Saúde não estipulou meta para Campo Grande. Porém, para o próximo ano o órgão federal vai considerar o número de 11 mil como meta e enviar as doses necessárias para atender a demanda.  

O órgão de saúde municipal destaca ainda que ''as doses recebidas pela Sesau para a Campanha de vacinação contra a gripe são para atender, especificamente, o grupo elegível determinado pelo Ministério da Saúde e para a população em geral, quando há a liberação por parte do órgão federal. Os protocolos de vacinação são determinados pelo Ministério da Saúde em nota técnica emitida todos os anos e a Sesau cumpre, rigorosamente o que é estabelecido neste documento''.

Decisão judicial

Nessa terça-feira, o juiz Alexandre Antunes da Silva, da 1ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos de Campo Grande determinou que, a partir de agora, a prefeitura forneça, obrigatória e gratuitamente, a vacina contra a gripe H1N1 aos professores da Rede Municipal de Ensino. A decisão atendeu pedido da ACP (Sindicato Campo-grandense dos Profissionais em Educação Pública), que chegou a alegar que, mesmo com legislação regional a favor, o poder público não oferecia a imunização aos educadores. 

 

 

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