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Política

20/02/2017 10:32

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Sem Sérgio de Paula, Reinaldo se esquiva sobre demissões de secretários e diz: 'respeito os boatos'

Três secretárias foram extintas, mas governador não fala em exonerações

Em coletiva de imprensa para anunciar a reforma administrativa, o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) se esquivou de comentar as prováveis exonerações e remanejamentos dos titulares de secretarias extintas. O principal mistério envolve o diretor da Casa Civil, Sérgio de Paula, que teria sido flagrado em vídeo recebendo propinas.

Reinaldo destaca que não tem nada certo sobre a exoneração do homem forte das relações institucionais do governo e, por enquanto, tudo se trata apenas de especulações. “São apenas boatos, inclusive em relação ao vídeo. Não há nada certo. A recomposição dos cargos só vai acontecer após a aprovação do projeto de reforma administrativa na Assembleia Legislativa”. Mesmo assim, ele emenda: "respeito os boatos".

Apesar da negativa do governador, Sérgio de Paula não compareceu à coletiva de imprensa realizada nesta segunda-feira (20), na Governadoria, que teve a presença de diversos secretários, da vice-governadora Rose Modesto (PSDB), da primeira-dama Fátima Azambuja, do presidente do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado), Valdir Neves, e do procurador-geral de Justiça, Paulo Passos.

Pelo projeto de reforma administrativa, a Casa Civil será extinta, dando lugar à Subsecretaria de Relações Institucionais, que será subordinada à Segov (Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica), encabeçada por Eduardo Riedel. A Secretaria de Habitação irá para a de Infraestrutura e a Agricultura Familiar será encaminhada para a pasta de Produção e Desenvolvimento.

Em relação ao remanejamento da Fundtur (Fundação de Estado de Turismo) para Secretaria de Produção e Desenvolvimento, Reinaldo também negou possível estratégia de demitir ou aumentar o controle sobre as ações do diretor-presidente Nelson Cintra, envolvido em escândalos recentes de supostas humilhações a servidores. “Não adianta discutir isso sem antes a Assembleia aprovar a reforma administrativa”, enfatizou.  

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