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Política

25/07/2018 12:50

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TOP PESQUISAS: durante nova prisão, rejeição de Puccinelli aumenta e disputa embola de vez

Empate técnico persiste em levantamento que ouviu 600 pessoas somente em Campo Grande

Em nova rodada de pesquisas para o Governo do Estado, André Puccinelli (MDB) viu a rejeição aumentar durante a prisão, que enfrenta desde sexta-feira (20). Por outro lado, no mesmo período, o número de indecisos em Campo Grande disparou. Os dados constam em levantamento feito pelo Itope (Instituto TopMídia de Pesquisas).

Conforme a pesquisa, que ouviu 600 pessoas na Capital, na intenção de votos estimulada para o Governo do Estado, a situação é de total empate técnico, numa disputa mais que embolada. Odilon de Oliveira (PDT) tem 21%; André, 19% e Reinaldo Azambuja, 18%. Como a margem de erro do levantamento é de quatro pontos porcentuais, para mais ou para menos, os três estão tecnicamente empatados.

Suel Ferranti, do PSTU, aparece em quarto lugar, com 0,8% das intenções de votos; seguido de Humberto Amaducci (PT), com 0,7%, e Adalton Garcia (PRTB) tem 0,3%. Indecisos somam o maior número de eleitores, com 23,2%. Branco e nulo ficaram com 17%.


A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 21 de julho de 2018 e registrada no TRE/MS sob o nº MS-00818/2018 e no TSE/MS sob o nº BR-06958/2018. Data do registro: 16/07/2018.

REJEIÇÃO
Entre junho e julho, quando o Itope começou a divulgar os levantamentos, Puccinelli viu a rejeição subir, de 19 para 21%. O levantamento de julho foi realizado entre os dias 17 e 21 do mês, e André foi novamente preso no dia 20. O aumento da rejeição pode mostrar justamente o começo do impacto da nova ação da Polícia Federal.

Quem também viu a rejeição subir foi o ex-juiz Odilon de Oliveira, de 15% em junho para 16% em julho. Já o atual governador viu a negativa da população cair de 17 para 13%.

No caso do pré-candidato pedetista o aumento da rejeição pode estar intimamente ligado com as postagens do engenheiro Eduardo Bottura no Facebook, que, por meio de seus quase 60 mil seguidores, rompeu o silêncio de temas que ninguém em Mato Grosso do Sul se atrevia a debater relacionados à vida pregressa e relacionamentos pessoais do Juiz Odilon de Oliveira.

A pesquisa de junho foi também feita com 600 pessoas na Capital, realizada de 18 a 21 de junho, sob os números 06595/2018 – TRE-MS e BR-00798/2018 – TSE.

O SOBE E DESCE
Na oscilação entre junho e julho, quem mais disparou mesmo foram os indecisos, de 12% para 23,2% no levantamento estimulado. O líder da intenção de votos, Odilon, oscilou de 25% para 21%; Puccinelli caiu de 23% para 19% e Reinaldo alterou de 22% para 18%. Um empate técnico novamente.

Brancos e nulos ficaram em 17%, contra 15,6% no mês passado. Pelo menos da Capital, quem convencer os indecisos tende a ganhar o pleito no maior colégio eleitoral de Mato Grosso do Sul.

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