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Saúde

20/11/2017 17:32

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Ex-jogador de futebol é o 14° transplantado na Santa Casa neste ano

Após o diagnóstico de doença grave, a rotina do paciente se baseava nas três seções de hemodiálise por semana

No final de 2014 quando ainda era jogador de futebol profissional, Wiiliam Xavier Barbosa, 34, passou por alguns exames de rotina para assinar contrato com o time paulista, e ao pegar os resultados, Willian recebeu a notícia de que haviam alterações nos exames que o impediam de assumir no clube. Em tratamento contra hipertensão aguda, o jovem foi diagnosticado com uma doença renal grave e a única solução para a cura seria um transplante do órgão que aconteceu no último dia sete deste mês. 

William conta que antes de começar seu tratamento dos rins, ele achava que era outro tipo de doença que o acometia. “Como no meu exame deu hipertensão aguda meu tratamento foi em cima desta doença. Quando ainda estava em Santo André – SP, jogando futebol com uns amigos meu corpo começou a exalar toxinas pelo suor que eram para ser eliminadas na urina e como eu estava tomando medicação para hipertensão eu achava que era efeito da medicação da pressão”, comenta o transplantado.

Passado um tempo desse episódio, o jovem jogador voltou a Campo Grande na esperança de continuar sua vida normalmente, porém, ele percebeu um grande inchaço nas pernas e constantes faltas de ar. Ao voltar no médico cardiologista veio a notícia que mudaria ainda mais a rotina de William. “Ele olhou meus exames e já solicitou a minha internação. Quando eu descobri a doença meus dois rins já estavam parados”, afirma.

c. Willian conta que a família tentou primeiramente transplante com doador vivo. “Meus irmãos fizeram exame de compatibilidade e minha esposa também, mas no meio do processo recebi a ligação aqui da Santa Casa de que havia um rim compatível. Em seguida, já vim para o hospital, internei e fiz o transplante”, conta.

Após 13 dias de pós-operatório, Willian já planeja o futuro longe das máquinas de hemodiálise. “Eu estou muito feliz com o transplante. Agora acabou o meu sofrimento com a máquina. Eu até poderia voltar a jogar bola, segundo os médicos, mas a partir de agora prefiro me dedicar ao ramo que minha esposa atua. Tenho certeza que essa será a melhor fase da minha vida. Estou muito agradecido por tudo que recebi aqui no hospital”, finaliza.    

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