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Saúde

17/01/2017 16:10

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Marquinhos aposta na conscientização da população para combater Aedes Aegypti

Para o prefeito, a população tem que manter a fiscalização e evitar epidemias

O prefeito Marquinhos Trad, do PSD, disse durante evento ligado ao combate o mosquito Aedes Aegypti, realizado na manhã desta terça-feira (17), no IMPCG, que aposta na conscientização da população para evitar que haja novas epidemias ou endemias ligadas às doenças transmitidas pelo mosquito em Campo Grande.

Segundo o prefeito o momento é de ação e não de reflexão, uma vez, que pessoas sabem quais são as formas necessárias e eficazes para o combate ao mosquito. "Nós sabemos como se desenvolvem essas doenças. O que falta é ação. Muitas pessoas veem a esses eventos e quando sai daqui, com essas informações, parece que ao pisar do lado de fora, esquece. Isso não pode acontecer".

Conforme o secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela, nos casos ligados à Dengue, o médico afirmou que este vetor está controlado, porém, não pode ser esquecido e a população tem que vigiar, para evitar novos casos, como por exemplo, de epidemias que ocorreu nos anos anteriores.

"A notificação está baixa. Não é crítica e não estamos em uma situação de epidemia e endemia. A administração pública é uma continuidade e está estável. Mas a população tem que entender que não tem que largar de lado a vigilância, principalmente, dos seus terrenos. Tem que evitar, porque a infestação, começa assim e os casos voltando", explicou.

Secretário municipal de Saúde, Marcelo Vilela. Foto: Geovanni Gomes.

Alerta - Vilela informou que algumas regiões da Capital apresentaram altos índices. "No Tiradentes, na Lagoa [Itatiaia]; no Universitário, no Lago [do Amor]; e na Chácara dos Poderes, em que houve índice maior de infestação. A comunidade tem que vigiar mais. Não é só Dengue, tem a Chikungunya, a Zika, nessas duas, não tivemos endemias, mas pode ocorrer. Além da Mayaro".

Ainda assim, o secretário informa que a Sesau está preparada para o combate e diz que a secretaria também prepara a população pela conscientização, por meio da informação. Além disso, há um trabalho feito pelos agentes de endemias e de saúde que visitam as casas.

"Nós ainda temos o fumace e não vamos ter problemas com recurso para isto. O prefeito em novembro, havia sentado com outras entidades para esta preparação. O Exército e as demais entidades são parceiros e que precisar será feito", finaliza.

Atualmente, a Sesau disponibiliza de 350 agenda de endemias, e mais 1.500 de saúde. Além disso, um Comitê de Combate ao Aedes Aegypti deve reforçar a Sesau em estratégias de combate às doenças transmitidas.   

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