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'Dinheiro não faz gol', diz Cícero sobre poder financeiro do Palmeiras

Depois de Jucilei, Renan Ribeiro e Buffarini, foi a vez de Cícero minimizar o fato de o arquirrival ter um dos elencos mais caros do Brasil

27 maio 2017 - 16h35Por Redação

Antes do clássico deste sábado (27) com o Palmeiras, os jogadores do São Paulo apontam para o equilíbrio entre as duas equipes. Depois de Jucilei, Renan Ribeiro e Buffarini, foi a vez de Cícero minimizar o fato de o arquirrival ter um dos elencos mais caros do Brasil.

"Sabemos que é o maior investimento do Brasil, mas quando a bola rola são 11 contra 11. Dinheiro não faz gol. Quem faz gol somos nós dentro de campo. Lógico que o Palmeiras tem um elenco bom, que gastou muito mais, mas o futebol no Brasil é equilibrado. Não vejo uma equipe melhor do que a outra. Os times se equiparam", disse Cícero.

Para o meio campista, o fato de o Palmeiras ter jogado na quarta-feira (24) pela Libertadores e de o São Paulo ter atuado na segunda-feira (22), contra o Avaí, não deve influenciar muito no desempenho no clássico.

"Com o elenco do lado de lá, o Cuca pode equilibrar e fazer um time mais alternativo. Eles jogaram na quarta e nós dois dias antes com o campo pesado, pode pesar um pouco. Mas com um elenco como o deles isso fica um pouco de lado. Você monta um elenco forte para isso", afirmou Cícero.

Durante o Campeonato Paulista, porém, o São Paulo perdeu para o Palmeiras, na casa do adversário, por 3 a 0.

"A gente vinha muito bem até aquele jogo, foi um primeiro tempo equilibrado, mas acabou saindo um gol inesperado que mudou o rumo da partida. Mas temos levado menos gol, sim, estávamos procurando esse equilíbrio. Melhor levar menos gol e ganhar. Agora é criar mais para a gente fazer os gols, porque só se conquista vitórias marcando gol. Queremos voltar a ter o ataque forte do início da temporada", afirmou o volante.

Com Thiago Mendes vetado pelo departamento médico por conta de lesão no joelho direito. João Schmidt deve ser o escolhido por Rogério Ceni para ocupar a vaga e atuar ao lado de Cícero no meio de campo.

"Já vinha fazendo função de segundo volante faz tempo, mesmo com o Thiago Mendes. Às vezes tinha mais liberdade. Mas é lógico que ausência dele é importante para o grupo. Tem de esperar para ver o que o Rogério vai decidir", disse Cícero.