Alessandra Evangelista Marola é servente de pedreira, capina quintais, faz serviços de faxina e tenta, de várias formas, melhorar sua casinha, construindo o que pode, com as próprias mãos, de pouco em pouco, em Campo Grande.
Vivendo sem energia elétrica, ela já teve sua casa invadida e roubada, perdendo o que já não era muito e que havia sido conquistado com muito suor. E, como se não pudesse ficar pior, uma tempestade recente terminou por destelhar boa parte da residência, que é bastante simples.
Mas o que realmente a faz sentir-se invadida e desrespeitada é que, frequentemente, a frente de sua residência é alvo de despejo de lixo e entulho, o que a incomoda bastante.
Ela já limpou o local e removeu os entulhos repetidas vezes, mas as pessoas sempre voltam a jogar coisas ali, sem mais nem menos, e sem a menor preocupação, como se aquele ponto da cidade fosse um lixão, um aterro sanitário. Ela acredita, ainda, que o desrespeito seja, em parte, por ela ser mulher e morar sozinha.
Assim, ela pede, além das doações, ajuda das autoridades para que seja parado o despejo e entulhos ali.
Ela pede que as autoridades olhem com carinho para a situação e que tomem providências, já que aquele é o seu lar e, assim como toda e qualquer pessoa, Alessandra quer morar com dignidade e quer ser respeitada como cidadã.
Doações
Alessandra também passa por dificuldades e pede ajuda para ter uma vida melhor.
Ela pede doações de móveis, eletrodomésticos, roupas, calçados e materiais de construção para que ela possa continuar com os reparos de sua casa.
Para quem quiser e puder ajudar Alessandra, ela disponibilizou o número de telefone: 67998723666
Confira: