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Guerreiro, Diogo superou a prematuridade e luta para se livrar da traqueostomia (vídeo)

Bebê teve estenose subglótica, mas surpreendeu médicos com melhora e com possibilidade de voltar a respirar sem ajuda

Ao ver o filho, Diogo de Souza Coene, 1 anos e 11 meses, superar a prematuridade, intubação e até mesmo parada cardiorrespiratória, a mãe, Laiana da Silva Souza, 25 anos, luta agora para o pequeno guerreiro se livrar da traqueostomia, em Campo Grande.

Com emoção, Laiana lembra e conta ao TopMídiaNews sobre os momentos críticos do início da vida de Diogo. Por conta da prematuridade, o bebê precisou intubar e entre tantas vezes repetindo o mesmo processo, acabou ferindo gravemente a traqueia.

"Ele precisou fazer uma traqueostomia após ter uma parada cardiorrespiratória causada pelo fechamento da traqueia. Ele foi transferido da maternidade para a Santa Casa nos primeiros dias de vida e lá os médicos diagnosticaram estenose subglótica com mais de 90% de comprometimento. Sem a traqueostomia, ele teria muita dificuldade para respirar", conta Laiana.

O tratamento indicado para o problema de Diogo seria a dilatação ou a reconstrução da traqueia. No entanto, os médicos alegaram que a cirurgia era arriscada devido ao tamanho do menino. "A reconstrução da traqueia não seria feita tão cedo, os médicos diziam que ele precisaria crescer mais, talvez só pudesse ser feita depois dos 5 anos", explica.

Apesar dos prognósticos iniciais, Diogo evoluiu de forma surpreendente. Ao longo dos meses, ele superou inúmeras internações e teve melhora bem além das expectativas.

Quando Diogo completou quase 2 anos, a mãe, com o apoio de uma fonoaudióloga, notou que ele estava respirando com mais facilidade, até conseguindo fechar a traqueostomia e respirar pelo nariz.

"Ele evoluiu muito, fizemos o teste de fechar a traqueostomia e ele conseguiu respirar. Na última consulta, perguntei ao médico sobre a possibilidade de retirar a traqueostomia. Ele disse que talvez fosse possível, mas só com certeza após a realização de um exame de broncoscopia", detalha Laiana.

No entanto, a espera por este exame pode demorar até dois anos, principalmente se não for considerado uma emergência, pela rede pública.

Laiana decidiu não esperar mais e buscou a opção privada. O custo do exame, com anestesia, é de aproximadamente R$ 3.300 e para conseguir arrecadar esse valor, ela criou uma rifa de um kit churrasco, no valor de R$ 15, que está sendo vendida via WhatsApp.

"Se meu filho tem a possibilidade de se livrar da traqueostomia, eu não posso esperar mais dois anos. Quero fazer o exame quanto antes para libertá-lo disso", afirma a mãe.

A rifa está disponível para compra pelo número de WhatsApp (67) 98474-5666. Também é possível fazer doações via Pix, utilizando a chave: 06528587167.

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