Neste 8 de março, data em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, um dado chama a atenção e deve ser motivo de orgulho para as campo-grandenses: as mulheres estão mais presentes do que nunca no comando da administração municipal. Além da prefeita Adriane Lopes, o total de 24 das 37 secretarias são comandandas por mulheres.
Entre os executivos do Brasil, o de Campo Grande, está entre os dois que mais tem chefias femininias. A prefeitura de Campo Grande é também a quinta no número de mulheres como titulares nas secretarias e subsecretarias, e a segunda na região Centro-Oeste.
A presença feminina também está entre as adjuntas das pastas. Isso se traduz numa administração mais humana, mais sensível às necessidades da população da cidade como um todo, mas, de modo especial, à causa da mulher. Cuidado esse que se converte em ações que visam a garantia da proteção, da saúde, do bem-estar e da dignidade das campo-grandenses.
A representatividade das mulheres na gestão municipal é um grande avanço na luta por igualdade de direitos na nossa sociedade. Assim, Campo Grande se destaca e assume uma posição de vanguarda entre as capitais brasileiras, um exemplo a ser seguido em todo o país.
A subsecretária Carla Stephanini, titular da Subsecretaria de Políticas para a Mulher (SEMU), exalta a presença das mulheres em postos que lhes permitem participar de decisões tão importantes, que influenciam diretamente a vida de todas as campo-grandenses.
Ela ressalta que “a gestão da Prefeita Adriane Lopes oportunizou mais mulheres exercendo cargos de primeiro e segundo escalão, reconhecendo a importância e necessária participação das mulheres nos espaços de poder e decisão, compartilhando ideias, experiências e conhecimento na formulação e execução das políticas públicas e propondo soluções para a nossa cidade. A força das mulheres que cotidianamente lutam por melhores condições de vida nos move para que as políticas públicas e as ações governamentais possam efetivamente reduzir as desigualdades sociais, promover a equidade de gênero, a redução da violência doméstica e familiar e a igualdade no mundo do trabalho. Que a mulher tão sobrecarregada no cuidado também seja amparada pela política do cuidado e o respeito seja presente na sua jornada”, conclui.