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Campo Grande

06/04/2023 13:00

Dois ex-prefeitos arquivaram projeto para detectores de metais em escolas de Campo Grande

Vereador Carlão tenta emplacar ideia desde 2014, mas não recebeu apoio de nenhum administrador anterior

Em meio a diversos massacres em escolas do País, leitores suscitaram a instalação de detectores de metais, a fim de evitar entrada de alunos ou estranhos armados, nas unidades de ensino em Campo Grande. Por duas vezes, foram aprovadas leis para instalar esse tipo de equipamento na Capital. 

Conforme apurado pelo TopMídiaNews, em 2014, o vereador Carlão (PSB) apresentou projeto prevendo a instalação de detectores em unidades de ensino. No entanto, o então prefeito, Gilmar Olarte, vetou a matéria, por duas vezes. 

Em 2019, Carlão retomou a discussão e a lei foi aprovada pelos vereadores, mas vetada pelo então prefeito Marquinhos Trad (PSD). À época, o gestor sancionou apenas a legislação que trata de instalação do equipamento em postos de saúde da Capital. 

Importante dizer que a resposta final sempre depende da prefeitura, pois a lei vai gerar custos para o município. Os vereadores podem pressionar, mas a decisão precisa de apoio do gestor.

Segurança 

Preocupados e, em meio ao choque das mortes em uma creche de Blumenau (SC), nesta quarta-feira (5), pais de alunos em Campo Grande refletiram sobre como evitar casos assim na Capital Morena. 

Em uma das matérias do TopMídiaNews sobre o tema, uma leitora refletiu: 

''Deveria ter detector de metais em todas as entradas de escola... nas escolas e nas creches estão nossos bens mas preciosos''. 

Uma mulher, em outra reportagem, cobrou segurança em todas as escolas e creches do MS. Um terceiro internauta defendeu profissionais da segurança pública na porta das unidades escolares, além de revista nos alunos e mochilas. 

''Tem que haver guarda armados nas escolas, detector de metal e muros altos'', disse uma mulher na discussão do tema. 

Massacres

Além das quarto mortes de pequenos, na creche de Blumenau, houve também o ataque à Escola Estadual Thomazia Montoro, em 27 de março, em São Paulo. Aliás, a ocorrência na capital paulista ainda estava em reflexão na sociedade, até o caso de Santa Catarina ocupar as manchetes dos jornais. 

MS

MS não registrou nenhum caso de massacre do tipo, mas sim diversas situações de violência específicos, como brigas entre estudantes. 

Um dos casos mais emblemáticos, ocorreu em 23 de março, quando um aluno da Escola Estadual Teotônio Vilela, brigava com outro estudante. Na confusão, foi achada uma réplica de pistola, que foi tomada pelo diretor e uma funcionária da unidade. 

Em Corumbá, duas alunas brigaram e uma sacou uma faca e feriu a ''rival'', dentro da Escola Estadual Dr. João Leite de Barros. 

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