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Campo Grande

há 2 meses

Empresário da vigilância lamenta ter equipe agredida em sindicato no Marcos Roberto (vídeos)

Trabalhador foi agredido ao reclamar de cobranças exorbitantes do sindicato

Proprietário de uma empresa de segurança lamentou a agressão no Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança, na tarde desta terça-feira (8), no bairro Marcos Roberto, em Campo Grande.

O supervisor da empresa de vigilância alegou que foi até o sindicato para reclamar de taxas na entidade, quando foi agredido com um soco no rosto, desferido pelo presidente do sindicato.

Nas redes sociais, o proprietário da empresa se manifestou sobre a agressão contra o trabalhador.

"Hoje a equipe administrativa da empresa foi no sindicato "Seesvig" e foram recepcionados com xingamentos e porradas, essa é a reação de um ditador que está a [sic] 15 anos no cargo, ele e esposa. E vitimista que é ainda tá me processando, por calúnia, difamação e outros, a minha atitude de avisar os colaboradores sobre essa cobrança na qual, ano passado todos foram pegos de surpresa e reclamaram na empresa da retenção, dos não sindicalizados, essa era no mínimo a atitude que eu deveria ter, de comunicar aos vigilantes e ser honesto com os mesmos, essa sempre foi a minha intenção”, escreveu o empresário.

Mesmo após a agressão contra o trabalhador, na saída do sindicato ainda teve gritaria e empurrões, envolvendo principalmente mulheres.    

Espaço está aberto para a manifestação de todos os envolvidos. Reportagem tentou contato com o sindicato, mas não teve retorno

Agressão

Filmagem de celular registrou soco na cara desferido pelo presidente do Sindicato dos Empregados de Empresas de Segurança contra um trabalhador do setor, na tarde desta terça-feira (8), em Campo Grande. O denunciante alega que queria reclamar da cobrança de taxas na entidade. 

A gravação mostra um grupo tentando acessar a sede do sindicato, que fica no Bairro Marcos Roberto. Alguns estão com o celular nas mãos para filmar a situação quando um dos membros conversa com o presidente da entidade. 

Ainda segundo o registro, o vídeo mostra que o sindicalista diz ao vigilante que ele não é associado e não pode ser atendido pelo sindicato. Em seguida, desfere um soco no em direção ao rosto. Neste momento, pessoas apartam os dois lados. 

Já conforme o boletim de ocorrência, o dirigente sindical alegou que não autorizou ser filmado pelo trabalhador e por isso partiu para as vias de fato para encerrar a gravação. 

Por sua vez, o grupo de denunciantes, também segundo o registro policial, alega que foi reclamar de cobranças ''exuberantes'' na folha de pagamento dos associados. Também foi citada a dificuldade de cancelar a cobrança e pedir desligamento da associação. 

A Polícia Militar foi acionada e encaminhou as partes para a Depac Cepol. O caso foi registrado como vias de fato.  O espaço está aberto para manifestação de todos os envolvidos. 

 

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