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Campo Grande

10/12/2021 17:10

Família desmente versão de diretora e explica que criança tem alergia

Diretora alegou que criança era vítima de maus-tratos ao notar manchas da alergia, mas que acreditou ser hematomas

A versão da diretora de uma EMEI (Escola Municipal de Educação Infantil) no Nova Lima foi contestada por familiares da criança, de 2 anos, levada para o Conselho Tutelar, na tarde desta quinta-feira (9) em Campo Grande.

Uma familiar identificada como Ana Cristina contestou a versão apresentada pela mulher na delegacia, explicando que os supostos hematomas relatados pela profissional nada mais eram que uma alergia que a criança tinha.

Essa versão, inclusive, foi confirmada em conversa com a mãe que procurou a reportagem. A mãe, Lais, explicou que houve falha de comunicação por parte da creche com a família.

"A gente tem prova que a gente foi no IML e o legista falou que poderia ser uma alergia ou mancha de pele e realmente nunca ninguém perguntou para mim o que foi. Eu consegui falar o que era na Semed porque fui atrás para saber, aonde eu informei que poderia ser limão", disse a mãe.

No relato, o caso do limão é porque a família todo fim de semana está reunida e principalmente na casa da avó da criança, onde tem piscina e um pé de limão.

"Eu não sei de onde tiraram essa mentira. Era só para esclarecer mesmo, porque a gente tem prova que o meu filho não foi espancado. E a diretora fez o papel dela de ir atrás do Conselho, mas errou muito em não ter nenhum tipo de comunicação comigo ou com o pai", disse.

Sobre as ameaças de agressões, Lais foi enfática ao dizer que não tinha motivos para tal, já que o grande entrave na situação era que a diretora não procurou e conversou com os pais.

"A gente não vai ganhar nada [com ameaças] e nem precisa disso, a gente só queria entender o que estava acontecendo", finalizou a mãe.

A criança envolvida nessa situação só conseguiu ver os pais novamente após eles terem ido para o Conselho Tutelar, na região central de Campo Grande, para onde foi levado pela diretora.

Nesta sexta-feira (10), a família procurou a Semed (Secretaria Municipal de Educação) para fazer uma ata.

A família também procurou uma delegacia para registrar uma ocorrência contra a diretora e deve pedir as imagens da câmera de segurança, para contestar a versão da mulher que disse ter sido ameaçada de morte enquanto estava no âmbito escolar.

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