A família de moradora de Campo Grande, faz um apelo público diante do agravamento do estado de saúde dela. Aos 157 kg, sofre com dores intensas e um derrame no joelho, que agora exige a realização de um exame de ultrassom para avaliar a gravidade do quadro. Ela praticamente não consegue mais andar e passa a maior parte do tempo sentada devido às limitações.
A situação também trouxe impactos financeiros. A mulher precisou deixar o trabalho porque não consegue permanecer em pé, o que aumentou ainda mais a preocupação da família. Ela necessita com urgência de uma cirurgia bariátrica, mas ainda não conseguiu avançar no processo pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
De acordo com familiares, para ser incluída oficialmente na fila da bariátrica, a moradora precisa antes ser avaliada por uma nutricionista e um psicólogo, que fornecerão os laudos obrigatórios. "Ela ainda não está na fila. Falta passar pelos especialistas para pegar o laudo", explica um parente.
Com poucas condições de custear consultas e exames, a família tenta buscar alternativas, mas encontra dificuldades. Uma vaquinha chegou a ser criada, mas não teve retorno. "As pessoas mais criticavam do que ajudavam. Não teve resultado", relata o familiar.
A saúde da moradora piorou nas últimas semanas. Além das dores constantes, o derrame no joelho impede que ela caminhe e até se levante sem ajuda. "Estamos muito preocupados. O peso comprometeu o joelho, e agora ela precisa fazer a ultrassom para saber exatamente o que está acontecendo. Mas a gente não tem condições de pagar", diz a família.









