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Campo Grande

28/08/2024 07:55

Francisco Cesário volta a ser preso em operação do Gaeco em Campo Grande (vídeo)

A suspeita é de que Francisco voltou a ser preso por descumprimento de medidas do regime da prisão domiciliar

Francisco Cesário de Oliveira, de 78 anos, foi preso na manhã desta quarta-feira (28) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado). O presidente afastado da FFMS (Federação de Futebol de Mato Grosso do Sul) foi preso em maio deste ano, como principal investigado da Operação Cartão Vermelho, que investiga o desvio de mais de R$ 6 milhões da Federação, e estava cumprindo pena com o uso de tornozeleira eletrônica. 

A irmã de Cesário, Francisca Rosa de Oliveira, contou a reportagem que ainda não sabe sobre a motivação da prisão do irmão, mas que a suspeita é de que teria sido descumprimento de uma ordem antiga.

"Nós não sabemos o que está acontecendo. Chegou a informação que se cumpriu em uma ordem de justiça anterior, nós estamos, inclusive, evitando todo e qualquer motivo para isso, porque pela idade e saúde dele", relata.

Diversas viaturas do Gaeco estão neste momento em frente a casa onde Cesário vive, na Vila Taveirópolis. 

 

Francisco Cesário volta a ser preso em operação do Gaeco em Campo Grande

Posted by TopMídia News on Wednesday, August 28, 2024

O caso 

Francisco Cezário foi preso na manhã desta terça-feira (21) durante Operação Cartão Vermelho, deflagrada pelo Gaeco em Campo Grande. Ele e demais suspeitos são investigados pelo desvio de cerca de R$ 6 milhões do Governo do MS e da CBF.

Além de Cezário, os policiais cumpriram outros seis mandados de prisão e outros de busca e apreensão em Campo Grande, Dourados e Três Lagoas.

Os investigados são: a própria FFMS; Francisco Cezario de Oliveira; Aparecido Alves Pereira; Francisco Carlos Pereira; Marco Antonio Tavares; Umberto Alves Pereira; Valdir Alves Pereira; Rudson Bogarim Barbosa; Francisca Rosa de Oliveira; Marcelo Mitsuo Ezoe Pereira; Marco Antonio de Araujo; Patricia Gomes de Araujo (Invictus Sports) e Jamiro Rodrigues de Oliveira

Segundo o MPE detalhou, os integrantes da quadrilha faziam saques frequentes nas contas da Federação em valores abaixo de R$ 5 mil a fim de não chamar atenção dos órgãos de controle. O valor era dividido entre os comparsas. 

Nessa modalidade, diz o Gaeco os suspeitos fizeram mais de 1.200 saques, que renderam R$ 3 milhões. 

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