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Menina com paralisia cerebral pode estar cega e precisa arrecadar R$ 6 mil para exames

Criança precisa de uma consulta com oftalmologista e fazer exames para tratar consequências de paralisia cerebral

01 julho 2020 - 07h00Por Dany Nascimento

Cristiana dos Santos, 46 anos, pede ajuda da população para a netinha, Júlia Karoline, que nasceu com problemas de saúde e precisa de R$ 6 mil para fazer exames. De acordo com Cristiana, após o nascimento, Julinha ficou internada por cinco meses, já que apresentava dificuldade respiratória.

“Ela tinha crises convulsivas, ficou até os sete meses internada. Depois ela ganhou alta, mas, um mês depois, teve uma infecção e foi internada às pressas. Ela fez uma cirurgia no intestino que se chama laparatomia exploradora, onde tira e coloca o intestino para fora para ver onde está o problema. Ela fez a retirada do apêndice”, relembra a avó.

A criança foi diagnosticada com paralisia cerebral e precisa fazer vários exames. A avó afirma que está preocupada com a visão da criança, já que ela escuta vozes e fica procurando, sem focar o olhar. “Nossa preocupação maior é a vista dela, temos impressão que ela não enxerga. Ela fica procurando onde está quem fala. Ouvir, ela escuta bem, mas essa questão do olho nos preocupa”.

A família lançou uma vaquinha on-line há 20 dias, com objetivo de arrecadar R$ 6 mil, mas até agora as doações alcançaram apenas R$ 636.

“Minha neta tem que fazer uma ressonância e tem um quadro de Hipotonia congênita e atraso no DNPM. Ela apresentou AVC e necessita de uma complementação diagnóstica. Ela tem crises convulsivas com uso contínuo de FNB e necessita de acompanhamentos multiprofissionais por conta da paralisia cerebral. Estamos fazendo essa vaquinha para arrecadar o valor para realizarmos os exames que a Julinha precisa, e também o exame que falta para confirmar o diagnóstico da síndrome DiGeorge”, diz a avó.

Clique aqui e ajude a Julinha