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Campo Grande

31/12/2021 07:00

Mãe pede ajuda para Kauã vencer doenças e se recuperar em Campo Grande

A criança sofreu fraturas no fêmur, operou e ficará acamada por alguns dias

A professora Kenia Rafaela Pereira Saracho, 31 anos, viu a vida do filho virar do ‘avesso’ em 2021, após descobrir diversos problemas de saúde, em Campo Grande. 

Kauã Matias Pereira, 12 anos, levava uma vida ativa, era lutador de capoeira e foi diagnosticado com osteomielite (infecção no osso causada por bactérias, micobactérias ou fungos) e artrite (inflamação das articulações que gera sintomas como dor, deformidade e dificuldade no movimento, que ainda não tem cura).

“Descobrimos esse ano que ele está com artrite, insuficiência respiratória e osteomielite. Ele fazia capoeira, eu também faço. Ele tem deficiência intelectual leve. Ele sentia dor leve na perna, eu leiga, achava que era muscular pela capoeira, ele estava recém aprendendo mortal. Procurei atendimento, os médicos até suspeitavam que era muscular também, falavam para ter repouso, fazer compressa fria. Passou duas semanas com dor e teve febre de 41.3. Corri com ele para o médico e descobrimos”, disse a mãe. 

Segundo a mãe, os médicos confirmaram que a dor leve que Kauã dizia sentir, era na verdade uma dor forte, mas que devido a deficiência intelectual, ele não conseguia definir. 

“Ficamos 45 internados no Hospital Universitário, com tratamento longo da osteomielite. Conseguimos alta, seis dias depois, o Kauã parado fraturou fêmur e quadril. O osso estava com parte oca, ele estava fragilizado. Foi avisado para andar devagar, não pular. Ele é tranquilo. Seguiu a risca as orientações, mas acabou acontecendo isso e voltamos ao hospital. A perna dele foi para trás, eu voltei ela para frente e acionamos o Samu”, diz a mãe. 

O pequeno Kauã passou por um procedimento cirúrgico e voltou para casa.

“Ele está com duas hástias no fêmur, uma até quadril, outra mais interna até a virilha. Agora ele voltou para casa. Por conta do problema de imunidade, os médicos pediram para voltar para casa. Estava exaustivo para ele. Estava muito triste. Eu agora consegui o colchão adequado, consegui a cama”, destaca a mãe. 

“O que preciso de ajuda é para acompanhamento daqui para frente, onde ele vai ficar de 10 a 12 semanas acamado, só deitado. Estou gastando com fralda, álcool, luva para manter boa higiene, lenço umedecido, papel toalha. Não tenho filtro em casa, fervo água para ele beber, se alguém pudesse doar filtro, ajudaria muito. Ele toma injeção uma por dia que custa R$ 105, duas ampolas, dá para dois dias. Ele vai tomar por 14 dias, vai para consulta e medica vai avaliar se continua ou não. Estou mantendo boa alimentação para ele, leite, polpa de fruta, está difícil. A intenção não era pedir nada para as pessoas, mas não estamos dando conta”, diz a mãe emocionada. 

Para ajudar Kauã ligue 67 9.9195-2179. 
 

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