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Campo Grande

07/02/2023 14:00

Movimento #JustiçaPorSophia ganha adesão de artistas nas redes sociais (vídeo)

Atores, influenciadores e ativistas passaram a publicar mensagens cobrando explicações e medidas para evitar novos casos como de Sophia

O caso de Sophia de Jesus Ocampo, de 2 anos e 7 meses, morta pelo padrasto e pela mãe na Vila Nasser, em Campo Grande, ganhou status de briga 'de gente grande'. Tudo porque atores, influenciadores e ativistas de causas importantes criaram um movimento nas redes sociais: #JustiçaPorSophia.

A tag ganhou notoriedade ainda no início da noite de segunda-feira (6) com a publicação de um vídeo no perfil "Família Pessoa Tardivo", pais homoafetivos, que viralizou rapidamente no Instagram e contou com a participação de importantes figuras conhecidas pelo público e da internet.

"Quando vamos levar a sério que dois pais são uma família? Que duas mães também são uma família?
Até quando vamos colocar nossas convicções insustentáveis a frente da vida, da segurança e do amor as nossas crianças?", questionou o perfil.

O que estritamente aconteceu na capital sul-mato-grossense, acabou sendo conhecido em território nacional. Na última semana, o perfil 'Crimes Reais', engajado em contar histórias consideradas fortes, também publicou a história da morte de Sophia e a publicação gerou mais de 1 milhão de visualizações em pouco tempo.

A #JustiçaPorSophia ganhou com a publicação de um vídeo em que aparece os influenciadores Christian Figueiredo e Hugo Bonemer, o empresário e também influencer Mauro Sousa, a ex-modelo brasileira Gianne Albertoni, a atriz Rosane Gofman e a ativista Mari Bridi.

#JustiçaPorSophia dominou o Instagram nas últimas horas. "Quantas perdas a gente precisa ter para ter que dois pais formam uma família", disse Christian, enquanto Albertoni acrescentou "onde está escrito que duas mães não podem fazer uma criança feliz?", em referência a um possível caso de homofobia envolvendo o pai da criança.

Morte de Sophia

Sophia morreu no dia 26 de janeiro deste ano, após longas sessões de espancamentos e um estupro cometido pelo padrasto Christian Campoçano Leitheim, de 25 anos, e da mãe Stephanie de Jesus da Silva, de 24 anos.

Segundo inquérito policial e laudo de exames, a criança morreu ainda pela manhã daquela quinta-feira, mas só foi levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Coronel Antonino no final da tarde pela mãe. A equipe médica suspeitou da morte e acionou a Polícia Militar e o GOI (Grupo de Operações e Investigações).

O casal tentou ludibriar a polícia montando um plano para evitar serem acusados de homicídio.

O padrasto foi detido na residência em que tudo aconteceu e alegou que já esperava pela polícia. Ambos foram presos em flagrante pelos crimes de homicídio qualificado por motivo fútil e estupro de vulnerável.

Presos preventivamente, Stephanie foi encaminhada para o presídio feminino de São Gabriel do Oeste, enquanto Christian permanece em Campo Grande.

 

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