A quarta-feira (15) amanheceu turbulenta para aqueles que utilizam o transporte coletivo para se deslocar até o local de trabalho em Campo Grande, devido a uma greve organizada pelos funcionários, que decidiram cruzar os braços contra a reforma da previdência que foi proposta pelo presidente peemedebista, Michel Temer.

Os motoristas decidiram deixar o serviço paralisado por duas horas, tempo permitido por lei para serviços essenciais e os usuários formaram filas para aguardar a finalização da greve.

Os pontos de ônibus ficaram lotados, assim como os terminais de transbordo. No terminal Bandeirantes, as pessoas aguardaram dentro do terminal, mesmo com a não circulação de ônibus pelas ruas.

Já no Terminal Aero Rancho, o cenário é diferente, pois os usuários foram impedidos de entrar no local e tiveram que aguardar do lado de fora.  Os veículos começaram a sair das garagens às 7h30, repetindo a paralisação realizada em 2016, pelo reajuste dos salários dos motoristas.