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Campo Grande

20/09/2021 15:54

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Pensando no fim de ano, comércio de Campo Grande pode contratar 6 mil temporários

O número é maior que o estipulado no ano passado quando 5 mil trabalhadores foram contratados para a reta de fim de ano

Restando poucos dias para o fim de setembro, o comércio de Campo Grande começa a pensar na reta final deste ano e prepara a contratação de pelo menos 6 mil trabalhadores na forma temporária para reforças as vendas de final de ano e principalmente o Natal.

O número estimado de contratação foi divulgado pelo SECCG (Sindicato dos Empregados no Comércio de Campo Grande), que enxerga o aquecimento da economia, uma oportunidade de abrir novas vagas para trabalhadores e gerar mais renda.

“Estamos otimistas sim! E alguns fatores contribuem para isso, como o controle do vírus da Covid-19, por intermédio de uma vacinação maciça da população não apenas na Capital, mas em todo Mato Grosso do Sul e no Brasil e também pela própria recuperação da economia, que tem demonstrado, através de números, um crescimento significativo”, afirma Carlos Sérgio dos Santos, presidente do sindicato.

Atualmente o comércio de Campo Grande conta com 48 mil trabalhadores, mas esse número deve aumentar em outubro.

O número estipulado pelo SECCG é maior que o ano passado, quando foram gerados cerca de 5 mil vagas de empregados de maneira temporárias para reforçar as vendas de fim de ano.

Para sustentar que a retomada da economia pode beneficiar o comércio e os trabalhadores, Carlos explica que dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta para um aumento de 5,3% neste ano comparado com o ano passado.

“O próprio instituto também estima a contratação em torno de 6 mil empregados temporários este ano em Campo Grande”, revelou o sindicalista.

Ele lembra que em novembro haverá o tradicional “Black Friday” no comércio, que movimenta um volume muito grande de vendas, por conta das promoções. Depois, tem o Natal, inquestionável em termos de movimentação financeira.

A tendência, segundo o sindicato, é que a maior parte dos trabalhadores temporários firmarão contratos definitivos devido ao aquecimento das vendas ou pela competência do funcionário em suas funções.

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