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Campo Grande

Policiais e bombeiros rejeitam abono e agora pedem 16,14% de reajuste

03 maio 2016 - 19h45Por Alessandra Carvalho

Policiais Militares e Bombeiros Militares não aceitaram a proposta de R$ 200, como forma de abono, do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. Em reunião na tarde de hoje (3), na sede da ABSS/MS (Associação dos Subtenentes,  Sargentos e Oficiais Oriundos do Quadro de Sargentos Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Mato Grosso do Sul), em Campo Grande, as classes decidiram negar a proposta do Executivo.


O presidente da associação e subtenente do Corpo de Bombeiros, Nilson da Silva Freitas, afirmou que não foi aceita a proposta do Governo de MS e será feita uma contraproposta, de 16,14% de reajuste na próxima quinta-feira (05). " Vamos pedir a primeira proposta de reposição salarial com 16,14%.O Governo enviou a proposta de R$ 200 de abono salarial em maio com reajuste de 0% para oficiais a partir de julho deste ano e 0,3% do salário de coronel, escalonado para o salário de subtenente e sargento e não aceitamos ", disparou.

Foto: ABSS/MS


Em 1997, foi feito o aquartelamento, que consiste em um tipo de greve que os militares permanecem no quartel para reivindicar algo, e durou sete dias. Em 2005, teve outra vez e durou cinco dias e o último foi em 2013, que durou três dias. Em Mato Grosso do Sul são seis mil Policiais Militares e 1,4 mil Corpo de Bombeiros.