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Campo Grande

03/06/2022 11:46

Prefeitura divulga projeto e diz que reforma da antiga rodoviária começa em agosto

As obras de revitalização dos 5,1 m² que pertencem à prefeitura vai adaptar o lugar que será sede da guarda e Funsat

A Prefeitura de Campo Grande planeja iniciar em agosto, mês do aniversário da cidade [26 de agosto], as obras de revitalização das áreas públicas da antiga estação rodoviária. A área com 30 mil metros quadrados, tem  5,1 m² pertencentes ao Executivo Municipal onde serão realocadas as sedes da Funsat (Fundação Municipal do Trabalho) e da GCM (Guarda Civil Metropolitana).

De acordo com o secretário de Infraestrutura e Serviços Públicos, Rudi Fiorese com a definição da empresa que fará a obra, todo o processo licitatório será avaliado pela Caixa Econômica (instituição que gerencia a liberação dos recursos federais). Na sequência será assinado o contrato e a ordem de serviço para a empresa vencedora do certame que por lei tem 30 dias para instalar o canteiro de obras e começar o serviço.

Nesta sexta-feira (3) foi homologado o resultado da licitação vencida pela NXS Engenharia. A empresa deu um desconto de 12,68%, sobre o orçamento de referência, fixado em R$ 19.009.702,44, gerando uma economia de R$ 2.410.894,64 aos cofres públicos. Serão aplicados recursos do Ministério do Desenvolvimento Regional no valor de R$ 15.340.247,13, obtidos por meio de emenda da bancada federal. A Prefeitura entrará com uma contrapartida de R$ 1.258.893,64.

A antiga estação rodoviária, o Terminal Heitor Eduardo Laburu foi construída em 1970, ao longo dos anos o espaço passou por um processo de degradação que provocou o fechamento do centro comercial existente.

Funsat e GCM

O projeto de revitalização abrangerá as áreas públicas nos dois pisos do prédio, que somam 5,1 mil metros quadrados e a construção de 1.070,28 m², em dois andares, na Rua Joaquim Nabuco, entre as antigas plataformas de embarque e desembarque dos ônibus do transporte municipal. O espaço vai abrigar a Guarda Civil Metropolitana e a Funsat. Neste parte do prédio, funcionava  as plataformas de embarque e desembarque dos ônibus  intermunicipais e o piso superior, com 1.460 ,09 m², abrigava os guichês para venda de passagens.

Calçadão e jardins

O espaço  das antigas plataformas externas será adaptado para se tornar um corredor de acesso à galeria e ao edifício público, transformado num grande calçadão com jardins contemplativos.

A outra área pública, com 2.326,53 m², que margeia a Rua Vasconcelos Fernandes, antigo terminal de  ônibus do transporte coletivo, será transformada em área de estacionamento no horário comercial. O piso será nivelado para se tornar um grande platô, espaço multiúso para eventos.

O projeto contempla soluções viárias para garantir maior segurança no trânsito e vagas de estacionamento, facilitando o acesso do já foi umas das mais movimentadas galerias comerciais da cidade, um embrião do que são hoje os shoppings.

Serão implementadas soluções urbanísticas para adequar o prédio às normas de acessibilidade. As calçadas no entorno serão alargadas, o estacionamento em 45 graus retirado para inserção de jardins e áreas de estar com rampas. Estão previstas faixas elevadas de pedestres para controlar a velocidade dos veículos, o que vai aumentar a segurança de pedestres e ciclistas.

Como parte do Reviva Mais Campo Grande, as ruas no entorno, Dom Aquino e Barão do Rio Branco, já foram recapeadas e receberam calçadas com piso tátil e rampas de acessibilidade.

A proposta arquitetônica prevê a reabertura das duas claraboias do projeto original e que foram fechadas ao longo dos anos, prejudicando a iluminação e a ventilação do prédio. Na reabertura dos vãos serão feitos acessos ao pavimento superior.

A antiga rodoviária receberá uma fachada moderna com jardins verticais, que além do componente estético, vai melhorar o isolamento térmico, reduzindo o calor no verso e ajudando a manter a temperatura amena no inverno. A solução também vai reduzir gastos com energia elétrica, já que será necessário menos refrigeração.

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