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Criança estuprada e morta

12/12/2022 11:59

Profissional do sexo, mãe confessou que ficou 7h longe da filha morta: 'faço para sobreviver'

Para entrar na residência, estuprador teria dito à criança que levou um dinheiro para sua mãe

Interrogada pela delegada da Deam (Delegacia de Atendimento à Mulher), Karen Viana de Queiroz, a mãe da menina de 11 anos, espancada, estuprada e morta no bairro Nossa Senhora das Graças, em Campo Grande, confessou que abandonou os filhos em casa e passou mais de 7h na rua neste domingo (11), quando o crime aconteceu. Garota de programa, a mãe disse que faz para "sobreviver".

Na cena do crime, a mãe tentou culpar os vizinhos de não terem ouvido a movimentação em sua residência que resultou na morte da filha de 11 anos. Para a delegada, a mãe confirmou que faz programas para complementar a renda, já que não possui um trabalho fixo.

A mulher ainda informou à delegada que, por várias vezes, deixou a filha cuidando dos irmãos caçulas para sair, mas sempre os mantinham trancados em casa.

Horas antes do crime, um vizinho escutou quando um homem foi ao imóvel e chamou pela mãe. A menina então informou que a mãe não estava e o homem disse que precisava deixar um dinheiro.

Questionada sobre a possibilidade de o pai de algumas crianças ter ido à residência deixar uma pensão, ou algum outro homem que estivesse devendo, a mãe destacou que as crianças são todas filhas de pais diferentes, e que nenhum homem estava devendo dinheiro para levar a ela na casa.

"Nós já temos alguns nomes que estão sendo investigados, mas por conta dessa mãe fazer programa, e a casa ter um fluxo de visitantes, pode ser qualquer outra pessoa", destacou a delegada.

Para a polícia, a mãe disse que os programas não eram feitos na presença dos filhos e que sempre levava gente para o imóvel quando o bebê estava dormindo, e o outro menor e a filha estavam na creche e na escola, versão desmentida pelos vizinhos.

Segundo moradores que preferiram não se identificar, a mãe faz baderna e bebedeira na casa com homens até altas horas da madrugada, mesmo quando as crianças estão dormindo no imóvel.

O bebê e o menino menor de 3 anos já estão sob cuidado do Conselho Tutelar e devem se mantidos no abrigo, já que não possuem nenhum familiar, conforme dito pela própria mãe.

A Deam iniciou o caso, mas as investigações segue aos cuidados da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente).

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