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Campo Grande

há 2 meses

Vala em rua destrói carro e idosa tem prejuízo de R$ 5 mil no Noroeste

Márcia caiu com o carro em buraco não sinalizado e cobra providências da prefeitura

  • O conserto do carro, avaliado em R$ 5 mil, está fora de alcance no momento
  • O conserto do carro, avaliado em R$ 5 mil, está fora de alcance no momento
  • O conserto do carro, avaliado em R$ 5 mil, está fora de alcance no momento
  • O conserto do carro, avaliado em R$ 5 mil, está fora de alcance no momento
  • O conserto do carro, avaliado em R$ 5 mil, está fora de alcance no momento

Márcia Xavier, de 60 anos, está há mais de três semanas com o carro destruído estacionado na garagem. Ela dirigia pela Rua Almeida, no bairro Noroeste, em Campo Grande, quando teria caído em uma vala. A batida causou danos que chegam a quase R$$ 5 mil.

O acidente aconteceu em um no domingo de manhã, dia 23 de março, na Rua Almeida, esquina com a Rua Esmeraldo Maluf. Márcia dirigia um Siena Essence, seu único meio de transporte, quando foi surpreendida pela cratera.

A vala não possuía sinalização, conta. Com o impacto, ela acabou se machucando. "Fiquei 2 dias no posto de saúde. Eu estava passando mal porque já tenho problemas de saúde e a vala era grande. Meu carro ficou no valor de R$ 5 mil reais", conta.

Segundo ela, além dos danos materiais, o acidente agravou sua saúde. "Tenho fibromialgia e lúpus e eu não posso trabalhar registrada. Com o acidente, o baque me machucou e precisei ficar dois dias buscando atendimento médico", relata.

Mesmo passadas três semanas do acidente, o local segue sem sinalização e sem reparo. "A Agetran não sinaliza o lugar. Depois de uns 15 dias eu voltei lá para filmar, para tirar foto do lugar e está a mesma coisa, do mesmo jeito, ninguém fez nada", critica.

"E se for à noite, alguém cair de moto e morrer? Eu não encapotei o carro porque eu estava a 30 quilômetros por hora. Se eu tivesse correndo, que não tem condições de correr lá também, eu teria capotado o carro e morrido", alerta Márcia.

Márcia chegou a procurar ajuda da prefeitura e da Defensoria Pública, mas até agora não teve retorno. "Fui na prefeitura, mas serviu para nada. Fui na Defensoria Pública, mas vai demorar", lamenta.

O conserto do carro, avaliado em R$ 5 mil, está fora de alcance no momento. "Os orçamentos são muito caros. O único meio de transporte meu era esse aí. Agora estou com o carro encostado esperando em Deus. O estrago foi grande, meu carro tá aqui parado e eu estou sem trabalhar, passando dificuldade", afirma.

A idosa pede ajuda de quem puder contribuir com doações, seja em dinheiro, peças ou mão de obra para consertar o carro. "Aceito todo tipo de ajuda, pode ser em dinheiro, pode ser uma pessoa, um mecânico, posso receber em doação, um para-choque, o que sentir no coração", diz.

As doações em dinheiro podem ser feitas pela chave PIX CPF 405.902.321-34. Mais informações podem ser obtidas diretamente com Márcia, pelo telefone (67) 98133-4904.

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