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Campo Grande

AOS RECLAMANTES: prefeito cita que colapso e baixo isolamento foi decisivo para toque de recolher

Serão 12 dias de toque de recolher às 20h e outras medidas mais rigorosas

08 julho 2020 - 14h04Por Rayani Santa Cruz

O prefeito Marquinhos Trad afirmou em live nesta quarta-feira (8) que se reuniu com a CDL (Câmara de Dirigentes Logistas), OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil), MPE (Ministério Público Estadual), Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) e Associação Comercial para construir a redação do decreto para o toque de recolher às 20h.

Ele afirma que a decisão não foi unilateral e que é preventiva para não haver colapso na rede pública de saúde. “Prevaleceu à vontade da maioria, até porque todos que estavam o Adelaido da CDL, o Roberto Oshiro, Juliano da Abrasel, da Fiems e do Sistema S veio o Cláudio representando. E todos eles ouviram a Secretaria de Saúde. Todos defendem a vida, mas como o lockdown está descartado optamos pelo toque de recolher. No final venceu o bom senso”, explicou.

Mesmo com as reclamações de alguns comerciantes e população, o prefeito cita que serviços essenciais continuam e transporte público vai funcionar até as 21h30 em um sistema especial para funcionários de serviços especiais. 

O gestor afirmou que a baixa taxa de isolamento social  de 30% foi decisiva para a medida rigorosa, e que apenas 21% da população discorda do decreto.

“É necessário uma cota de contribuição de cada um de nós, por apenas 12 dias, e assim com certeza vamos ter atendimento suficiente, para aqueles que precisarem de respiradores”, diz Marquinhos.