Mesmo com o aumento expressivo no número de casos e mortes, festinhas em casa, aglomerações em bares ou praças parece que tem sido parte da rotina dos campo-grandenses.

E na Rua Osvaldo Goeldi, no bairro José Abrão, a situação está tensa, segundo uma moradora, que prefere ter a identidade preservada.

“Todo dia o morador da casa 77 faz alguma coisa, no sábado fez essa festa, mulher de dieta, recém-nascido, criança, ele faz todo dia, quase, aglomeração”, disse.

A moradora foi orientada a fazer a denúncia no 153. Todos os dias, autoridades de Campo Grande e Mato Grosso do Sul tem demonstrado preocupação com o baixo índice de isolamento social e o aumento de mortes e casos no Estado.

No sábado, Campo Grande voltou a ser epicentro da doença com mais de 3 mil casos.

Repórter Top

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