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Campo Grande

há 3 anos

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Justiça mantém Fahd Jamil preso e pede perícia para atestar saúde frágil

Ele se entregou na segunda-feira e se diz perseguido por facções criminosas

A Justiça manteve, nesta terça-feira (20), a prisão do empresário e ex-prefeito de Ponta Porã, Fahd Jamil. No entanto, determinou que uma perícia médica fosse feita no investigado, a fim de atestar a alegação que ele tem saúde frágil. 

A defesa de Jamil havia pedido à Justiça para que, primeiro fosse feita a perícia oficial para avaliar o estado de saúde do cliente. Para os advogados, com a saúde debilitada, Fahd não tinha condições de ficar em um presídio, sendo o ideal a prisão domiciliar. 

Depois de consultar o Ministério Público Estadual, o juiz Roberto Ferreira Filho decidiu que Fahd ficasse preso no Garras, local onde as investigações da Omertà foram conduzidas. 

Segundo os defensores do empresário, a Justiça determinou que MPE e defesa apresentem quesitos para a perícia médica até a quinta-feira (22). 

‘’Se nesse prazo não for realizada a perícia, nosso pedido de prisão domiciliar poderá ser reapreciado pelo juiz. A defesa irá apresentar os quesitos e aguardar o prazo da perícia’’, diz trecho da nota dos advogados. 

Rendido 

Fahd Jamil se entregou à Polícia Civil na manhã desta segunda-feira (19), no Aeroporto Santa Maria, em Campo Grande. Ele veio de um destino não identificado e foi levado para a sede do Garras. 

Além de doente, Jamil se diz ameaçado por traficantes de facções criminosas. O fato procede, já que inúmeras pessoas ligadas a ele na fronteira com o Paraguai foram assassinadas. 

Lideranças de facções criminosas quem deter o monopólio do tráfico de drogas na região e estão dispostos a eliminar as lideranças locais, como Fahd. 

Crimes

Para a Omertà, Fahd e seu filho, Flávio Correia Jamil Georges forneciam armas de fogo de grosso calibre para a milícia de Name executar homicídios no Estado.

Fuad teria ordenado a execução de Alberto Aparecido Roberto Nogueira, encontrado morto em Bela Vista, e também de Ilson Martins de Figueiredo, morto em Campo Grande. Os dois seriam suspeitos de ter participação no desaparecimento de Daniel Alvarez Georges, filho de Fahd, considerado morto.

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